São Bento se propõe a educar os monges, adultos ou crianças, que se apresentam à porta do mosteiro. Como o faz? Ele lhes repete a palavra do Evangelho: “O que se humilhar será exaltado e o que se exaltar será humilhado” (Lc. 14, 11) e ele faz preceder esta citação destas palavras: “A Sagrada Escritura, meus irmãos, nos faz ouvir este grito:”.
São Bento quer assim atrair toda a nossa atenção para este ponto decisivo de toda educação. É preciso fazer-se pequeno se se quer que o bom Deus se encarregue de nós e nos faça grandes pela participação de sua natureza divina. Eis a educação beneditina: o aprendizado da santidade.
São Bento quer assim atrair toda a nossa atenção para este ponto decisivo de toda educação. É preciso fazer-se pequeno se se quer que o bom Deus se encarregue de nós e nos faça grandes pela participação de sua natureza divina. Eis a educação beneditina: o aprendizado da santidade.
E o que diz São Bernardo, nos colocará ainda melhor no bom caminho. O santo abade de Claraval define a humildade como a virtude que faz com que nos desprezemos, em consequência de um verdadeiro conhecimento de nós mesmos. A humildade é a verdade, dizia Santa Teresa d’Ávila.
São Francisco de Sales concorda plenamente com esta maneira de proceder de São Bento. Eis o que ele diz:
“Eu não poderia jamais aprovar o método que, para mudar o homem, começasse pelo exterior, pelos modos, pelos hábitos, pelos cabelos. Parece-me, ao contrário, que é necessário começar pelo interior, porque quem tem Jesus Cristo em seu coração, logo depois O tem em todas as suas ações exteriores.”
“Eu não poderia jamais aprovar o método que, para mudar o homem, começasse pelo exterior, pelos modos, pelos hábitos, pelos cabelos. Parece-me, ao contrário, que é necessário começar pelo interior, porque quem tem Jesus Cristo em seu coração, logo depois O tem em todas as suas ações exteriores.”
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