quinta-feira, 26 de julho de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 26/07/2018

Evangelho (Mt 13,10-17): Naquele tempo, os discípulos aproximaram-se e disseram a Jesus: «Por que lhes falas em parábolas?». Ele respondeu: «Porque a vós foi dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não. Pois a quem tem será dado ainda mais, e terá em abundância; mas a quem não tem será tirado até o que tem. Por isto eu lhes falo em parábolas: porque olhando não enxergam e ouvindo não escutam, nem entendem. Deste modo se cumpre neles a profecia de Isaías: ‘Por mais que escuteis, não entendereis, por mais que olheis, nada vereis. Pois o coração deste povo se endureceu, e eles ouviram com o ouvido indisposto. Fecharam os seus olhos, para não verem com os olhos, para não ouvirem com os ouvidos, nem entenderem com o coração, nem se converterem para que eu os pudesse curar’.

»Felizes são vossos olhos, porque vêem, e vossos ouvidos, porque ouvem! Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que estais vendo, e não viram; desejaram ouvir o que estais ouvindo, e não ouviram».

sábado, 21 de julho de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 21/07/2018

Evangelho (Mt 12,14-21): Naquele tempo, os fariseus saíram e tomaram a decisão de matar Jesus. Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos. Advertiu-os, no entanto, que não dissessem quem ele era. Assim se cumpriu o que foi dito pelo profeta Isaías: «Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual está meu agrado; farei repousar sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. Ele não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. Não quebrará o caniço rachado, nem apagará a mecha que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. Em seu nome as nações depositarão sua esperança».

quinta-feira, 12 de julho de 2018

O PODER DA BENÇÃO - PORQUE É IMPORTANTE PEDIR A BENÇÃO?

Vi uma postagem no Facebook que me chamou atenção, por isso, resolvi escrever uma reflexão sobre o tema. A postagem mostrava um cartaz onde aparecia duas crianças pedindo a bênção aos pais.

Este bonito gesto cristão  era um costume muito comum e hoje os pais esqueceram de ensinar seus filhos a pedir a bênção. 
Ainda no interior a gente vê em algumas famílias, as mais tradicionais ainda conservam este costume. 
Mas você sabia que ele é muito importante?

 * Disciplina a criança a ter respeito pelos mais velhos. Este gesto ensina a criança a submeter-se desde cedo à autoridade dos pais, ficam mais dóceis e mais obedientes. Mas, você perguntaria: Isso acontece por quê? 
Isso acontece porque a bênção que é dada à criança é dada não em nome de si mesmo mas, em nome de Deus. Quando se a bênção recebe-se a resposta "Deus te abençoe", não é assim?
Logo, essa bênção é dada com autoridade, ela é real e Deus age no abençoando por meio de quem dá a bênção.

*A família é a primeira Igreja que uma criança frequenta. Dentro da família os pais são os sacerdotes. Por isso assim como Jesus o verdadeiro e sumo sacerdote os pais tem o dever de abençoar os filhos e devem incentivar os filhos a pedir  a bênção.
Deus não tira a autoridade dos pais e substitui pela sua mas, as duas se completam. Não fosse assim o Senhor Jesus não teria se submetido à autoridade de seus pais terrenos Maria e José, seus tios e avós.

*O gesto de tomar bênção e beijar a mão tem um significado. Quando pedimos a bênção dos nossos pais ou dos mais velhos eles nos abençoam não em nome deles, mas em nome de Deus. Quando se beija a mão você está com esse gesto demonstrando que você reconhece na pessoa do mais velho a imagem e a autoridade de Deus neles pra te abençoar. É um gesto de humildade assim como fez Jesus que lavou os pés dos seus apóstolos. Pois quem não ama e não reconhece a autoridade dos pais e dos mais velhos como amará a Deus? Pois o quarto mandamento é honrar pai é mãe.

Assim também acontecia quando se beijava a mão do sacerdote ou o anel do Bispo. Nesse gesto a pessoa reconhece a  pessoa de Jesus na pessoa do sacerdote e do Bispo e a autoridade que cada um tem dada por Jesus à sua Igreja. Gesto de humildade. Pois Jesus disse: "Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração". (Mt 11, 28) Ou: - "...quem quiser ser o primeiro, seja o servo e último de todos". (Mc 9, 35).

Assim,  nós adultos também devemos abençoar e pedir a bênção uns dos outros.
Esse gesto tão lindo até hoje é feito nas comunidades judias. Também os primeiros cristãos oravam uns pelos outros e lhes impunham as mãos. 
Era nesse momento que acontecia a ação do Espírito Santo. Não havia as "igrejas", os templos e os cristãos reuniam nas casas para fazer as orações. Dentro das famílias acontecia a celebração da palavra e da Eucaristia e dentro das famílias muitos eram batizados na água e no Espírito Santo.

PODEMOS AMALDIÇOAR AS PESSOAS?    

Nós podemos e devemos, como cristãos, desejar o bem ás pessoas e até mesmo abençoá-las, mas NUNCA amaldiçoá-las. Se o próprio Jesus nos ensinou a amar os nossos inimigos, falar bem de quem fala mal, orar por quem até nos deseja mal (Mateus 5), quem somos nós para contrariar? Deixa isso nas mãos de Deus. 

Quando abençoamos nós oferecemos por meio da bênção a graça necessária para que Deus lhe conceda uma vida feliz. 
Devemos abençoar não uma vez, mas, quantas vezes necessário for.  
Embora no Antigo Testamento Deus havia dado o poder de bênção e maldição, Jesus Cristo retificando as Escrituras disse que devemos abençoar e amar-nos uns aos outros com o mesmo amor que ele nos amou.

O gesto de pedir a bênção é justamente reconhecer que na figura dos mais velhos está a figura do amor de Deus. Que somos uma só família.
Assim como chamamos os mais velhos de senhor ou senhora estamos reconhecendo na pessoa a figura do único e verdadeiro Senhor Jesus Cristo. Também reconhecemos as palavras do Senhor Jesus que disse: "Onde está o próximo aí está teu irmão!"   


Um dos meninos resgatados na Tailândia é cristão

Meninos tailandeses no hospital
Meninos tailandeses no hospital.
O jovem Adul Samon, 14 anos, tornou-se a “cara” do drama envolvendo os 12 meninos e o treinador de futebol que ficaram presos numa caverna na região de em Chang Rai, norte da Tailândia. Logo que o primeiro vídeo foi divulgado, as imagens dele conversando com os mergulhadores britânicos que acharam o grupo correram o mundo.
Dentre o grupo, Samon era o único que falava inglês e conseguia se comunicar com os estrangeiros que faziam parte da equipe de resgate. Agora que todos estão em segurança, aos poucos vão surgindo detalhes sobre suas vidas, que em breve será contada em filme.
Nos dias que antecederam sua retirada da caverna, os colegas de classe dos jovens presos chegaram até o acampamento para mostrar seu apoio. Mesmo que seus amigos não conseguiam ouvi-los, eles cantaram: “Acredite em Deus. Só a fé pode mover as montanhas”, um hino baseado em Mateus 17. Outros faziam orações.

Etnia cristã

Adul Samon nasceu em Wa, região habitada por uma etnia que se espalha pelo norte de Mianmar e sul da China. Até a década passada, tinham relativa autonomia política. Porém, a onda de perseguição religiosa tem feito com que milhares de pessoas da etnia fuja para os países vizinhos. A maioria dos wa são cristãos.
Segundo a agência AFP, os pais de Samon conseguiram enviar o menino aos 7 anos para estudar no norte da Tailândia, onde foi acolhido por uma igreja cristã. A escola que ele estuda é parte de um projeto missionário no país onde cerca de 95% da população é budista.

Pais do menino agradecem a Deus

Os pais do menino, que estão em Minamar, publicaram um vídeo agradecendo a Deus pelo resgate. Seu filho é patrocinado pela Compassion, uma instituição de caridade cristã que cuida de crianças necessitadas.
No material divulgado pela Compassion, os pais de Adul afirmam “Estamos muito felizes em saber que nosso filho está fora da caverna. É o amor que Deus dá à nossa família. Deus é amor e pode todas as coisas”.
Ewan McGregor, um missionário britânico que mora em Chang Rai, afirmou à revista Premier que muitos no país veem a libertação da equipe de futebol como “um milagre” e que as pessoas estão se sentindo revividas e animadas.
“Minha oração é que eles possam voltar à vida normal. Acredito que eles serão sempre reconhecidos em toda a Tailândia. Eu oro para que Deus use seus testemunhos… para tocar a nação da Tailândia”.
Fonte:Notícias Gospel

Falta de fé

Jesus “admirou-se com a falta de fé deles” (Mc 6,6). Esta constatação o evangelista Marcos (6, 1-6) registra quando Jesus foi a Nazaré, terra onde se havia criado. Os conterrâneos, quando escutam a pregação de Jesus e veem os seus milagres, reagem de várias maneiras: uns ficam admirados, outros escandalizados e outros ainda o rejeitam. Isto demonstra que crer ou não crer é uma questão inquietante e provocativa.
O filósofo cristão dinamarquês Soren Kierkegaard (1813-1855) contou uma parábola do palhaço e da aldeia em chamas. A história conta que houve um incêndio num circo ambulante na Dinamarca. O diretor mandou o palhaço para aldeia, já vestido para entrar em cena, para alertar a aldeia que o fogo poderia se alastrar e queimar também a aldeia. Vestido a rigor, quanto mais o palhaço alertava para o perigo, mais os aldeões riam e se divertiam e se admiravam da sua performance. Como não conseguiu convencer ninguém, as chamas se alastraram até a aldeia. Esta imagem pode ser usada para ilustrar o desafio de falar de fé hoje. Ainda nos é permitido ter fé? Ainda somos capazes de ter fé? A linguagem usada é insuficiente e inadequada? A fé é tradição, portanto é assunto de outra época como as vestes do palhaço? As ciências respondem melhor as perguntas que a religião? Os assuntos da fé não estão ao alcance das provas científicas e da racionalidade? São alguns dos questionamentos que podem ser levantados.
A situação do homem diante da questão de Deus gera dúvidas e fé. Para aquele que crê e anuncia a fé, se fizer uma autocrítica, perceberá que o problema não está só na maneira de transmitir e de fazer-se entender, mas também na insegurança da própria fé e do poder aflitivo da incredulidade presente em sua própria vontade de crer. A situação daquele que crê não é muito diferente de quem não crê, pois também é assolado por dúvidas, claro se manifestando de maneira diferente. Ilustrativas são as dúvidas de grandes santos místicos como Santa Teresinha no Menino Jesus, São João da Cruz e outros.
Mesmo para quem se declara sem fé não vive na certeza e na segurança daquilo que está ao seu alcance. O filósofo Ludwig Feuerbach (1804-1872), ateu convicto, ocupou-se a vida inteira com temas relacionados com a religião. Como ele mesmo afirmou só tratou deste tema. A dúvida persiste, será que Deus mesmo não existe? O problema persiste, pois, é um dilema da existência humana. Não se consegue fugir totalmente da dúvida e da fé.
A dúvida é positiva por impedir que crentes e não crentes se fechem completamente sobre si próprios, é ela que quebra a casca de quem tem fé, abrindo-o para aquele que duvida, e abre a casca de quem duvida para aquele que tem fé. A dúvida estimula a fazer perguntas e buscar respostas.
O que seria a essência da fé? São Paulo fala que “caminhamos pela fé, não pela visão”. A fé não considera como irreal aquilo que não pode estar ao alcance da visão, mas aquilo que é invisível se torna o sustento do visível como algo indispensável para a existência. A fé cristã não fala de algo localizado fora do humano, do mundo e do tempo. Ela tem a ver com o Deus que está dentro da história. Este Deus revelado por Jesus, tão próximo que pôde ser contemplado pela visão, ser tocado, ouvido e até ser morto.
Nesta perspectiva, fé cristã é confiar-se ao Deus revelado por Jesus Cristo. É um ato humano de firmar-se, apoiar-se e encontrar em quem se confia o sentido para a vida e para o mundo. É o encontro com o TU que sustenta na dúvida e na fragilidade da condição humana.

Fonte:Notícias Católicas com Por Dom Rodolfo Luís Weber – Arcebispo de Passo Fundo

Palavras de Deus:Evangelho do dia 12/07/2018

Leitura da Profecia de Oséias 11,1-4.8c-9
Assim fala o Senhor: 
1'Quando Israel era criança, eu já o amava, 
e desde o Egito chamei meu filho. 
2Quanto mais eu os chamava 
tanto mais eles se afastavam de mim; 
imolavam aos Baals 
e sacrificavam aos ídolos. 
3Ensinei Efraim a dar os primeiros passos, 
tomei-o em meus braços, 
mas eles não reconheceram que eu cuidava deles. 
4Eu os atraía com laços de humanidade, 
com laços de amor; 
era para eles como quem leva uma criança ao colo, 
e rebaixava-me a dar-lhes de comer. 
8cMeu coração comove-se no íntimo 
e arde de compaixão. 
9Não darei largas à minha ira, 
não voltarei a destruir Efraim, 
eu sou Deus, 
e não homem; 
o santo no meio de vós, 
e não me servirei do terror. 
Palavra do Senhor. 

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 11/07/2018

Evangelho (Mt 10,1-7): Naquele tempo, chamando os doze discípulos, Jesus deu-lhes poder para expulsar os espíritos impuros e curar todo tipo de doença e de enfermidade. Estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e depois André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus. Jesus enviou esses doze, com as seguintes recomendações: «Não deveis ir aos territórios dos pagãos, nem entrar nas cidades dos samaritanos! Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! No vosso caminho, proclamai: O Reino dos Céus está próximo».

terça-feira, 10 de julho de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 10/07/2018

Evangelho (Mt 9,32-38): Naquele tempo as pessoas trouxeram a Jesus um possesso mudo. Expulso o demônio, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: «Nunca se viu coisa igual em Israel». Os fariseus, porém, diziam: «É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios».

Jesus começou a percorrer todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, proclamando a Boa Nova do Reino e curando todo tipo de doença e de enfermidade. Ao ver as multidões, Jesus encheu-se de compaixão por elas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse aos discípulos: «A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita!».

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Palavra de Deus:Evangelho do dia 09/07/2018

Evangelho (Mt 9,18-26): Enquanto Jesus estava falando, um chefe aproximou-se, prostrou-se diante dele e disse: «Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem impor a mão sobre ela, e viverá». Jesus levantou-se e o acompanhou, junto com os discípulos. Nisto, uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragias veio por trás dele e tocou na franja de seu manto. Ela pensava consigo: «Se eu conseguir ao menos tocar no seu manto, ficarei curada». Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse: «Coragem, filha! A tua fé te salvou». E a mulher ficou curada a partir daquele instante.

Chegando à casa do chefe, Jesus viu os tocadores de flauta e a multidão agitada, e disse: «Retirai-vos! A menina não morreu; ela dorme». Mas eles zombavam dele. Afastada a multidão, ele entrou, pegou a menina pela mão, e ela se levantou. E a notícia disso espalhou-se por toda aquela região.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 05/07/2018

Evangelho (Mt 9,1-8): Naquele tempo, entrando num barco, Jesus passou para a outra margem do lago e foi para a sua cidade. Apresentaram-lhe, então, um paralítico, deitado numa maca. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: «Coragem, filho, teus pecados estão perdoados!». Então alguns escribas pensaram: «Esse homem está blasfemando». Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: «Por que tendes esses maus pensamentos em vossos corações? Que é mais fácil, dizer?: Os teus pecados são perdoados?, ou: Levanta-te e anda? Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados, disse então ao paralítico: 'Levanta-te, pega a tua maca e vai para casa'». O paralítico levantou-se e foi para casa. Vendo isso, a multidão ficou cheia de temor e glorificou a Deus por ter dado tal poder aos seres humanos.

terça-feira, 3 de julho de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 03/07/2018

Evangelho (Jn 20,24-29): Tomé, chamado Gêmeo, que era um dos Doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe: «Nós vimos o Senhor!». Mas Tomé disse: «Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos, se eu não puser a mão no seu lado, não acreditarei».

Oito dias depois, os discípulos encontravam-se reunidos na casa, e Tomé estava com eles. Estando as portas fechadas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!». Tomé respondeu: «Meu Senhor e meu Deus!». Jesus lhe disse: «Creste porque me viste? Bem-aventurados os que não viram, e creram!».

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 02/07/2018

Evangelho (Mt 8,18-22): Vendo uma grande multidão ao seu redor, Jesus deu ordem de passar para a outra margem do lago. Nisso, um escriba aproximou-se e disse: «Mestre, eu te seguirei aonde fores». Jesus lhe respondeu: «As raposas têm tocas e os pássaros do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça». Um outro dos discípulos disse a Jesus: «Senhor, permite-me que primeiro eu vá enterrar meu pai». Mas Jesus lhe respondeu: «Segue-me, e deixa que os mortos enterrem os seus mortos».