sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 30/12/2016

Evangelho (Mt 2,13-15.19-23): Depois que os magos se retiraram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: «Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo». José levantou-se, de noite, com o menino e a mãe, e retirou-se para o Egito; e lá ficou até à morte de Herodes. Assim se cumpriu o que o Senhor tinha dito pelo profeta: «Do Egito chamei o meu filho».

Quando Herodes morreu, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e lhe disse: «Levanta-te, toma o menino e sua mãe, e volta para a terra de Israel; pois já morreram aqueles que queriam matar o menino». Ele levantou-se, com o menino e a mãe, e entrou na terra de Israel. Mas quando soube que Arquelau reinava na Judéia, no lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá. Depois de receber em sonho um aviso, retirou-se para a região da Galiléia e foi morar numa cidade chamada Nazaré. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelos profetas: «Ele será chamado nazareno».



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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 28/12/2016

Evangelho (Mt 2,13-18): Depois que os magos se retiraram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: «Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo». José levantou-se, de noite, com o menino e a mãe, e retirou-se para o Egito; e lá ficou até à morte de Herodes. Assim se cumpriu o que o Senhor tinha dito pelo profeta: «Do Egito chamei o meu filho».

Quando Herodes percebeu que os magos o tinham enganado, ficou furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, de acordo com o tempo indicado pelos magos. Assim se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: «Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos e não quer ser consolada, pois não existem mais».



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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 27/12/2016

Evangelho (Jn 20,2-8): Maria Madalena saiu correndo e foi se encontrar com Simão Pedro e com o outro discípulo, aquele que Jesus mais amava. Disse-lhes: «Tiraram o Senhor do túmulo e não sabemos onde o colocaram». Pedro e o outro discípulo saíram e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos, e o outro discípulo correu mais depressa, chegando primeiro ao túmulo. Inclinando-se, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. Simão Pedro, que vinha seguindo, chegou também e entrou no túmulo. Ele observou as faixas de linho no chão, e o pano que tinha coberto a cabeça de Jesus: este pano não estava com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. O outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo, entrou também, viu e creu.


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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 22/12/2016

Evangelho (Lc 1,46-56): Maria então disse: «A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque ele olhou para a humildade de sua serva. Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz, porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os que tem planos orgulhosos no coração. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos, e mandou embora os ricos de mãos vazias. Acolheu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre».

Maria ficou três meses com Isabel. Depois, voltou para sua casa».


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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 21/12/2016

Evangelho (Lc 1,39-45): Naqueles dias, Maria partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou de alegria em seu ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com voz forte, ela exclamou: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como mereço que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Logo que a tua saudação ressoou nos meus ouvidos, o menino pulou de alegria no meu ventre. Feliz aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido!».


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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 20/12/2016

Evangelho (Lc 1,26-38): Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se chamava Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: «Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo».

Ela perturbou-se com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse: «Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande; será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. Ele reinará para sempre sobre a descendência de Jacó, e o seu reino não terá fim».

Maria, então, perguntou ao anjo: «Como acontecerá isso, se eu não conheço homem?» O anjo respondeu: «O Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer será chamado santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice. Este já é o sexto mês daquela que era chamada estéril, pois para Deus nada é impossível». Maria disse: «Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra». E o anjo retirou-se.



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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Retorno das “ovelhas de Jacó” a Israel gera expectativa sobre reconstrução do Templo de Jerusalém

A construção do Terceiro Templo em Jerusalém é um evento que a Bíblia Sagrada descreve como um dos que formarão o cenário da segunda vinda de Jesus Cristo à Terra. Nos últimos anos, o movimento para a construção do edifício se fortaleceu, e muitos judeus ortodoxos têm se dedicado à recriação de elementos ritualísticos necessários para as celebrações no local.
O fato mais recente ligado a este tema é o retorno de uma raça de ovelhas que havia desaparecido da região. Apontadas como descendentes das ovelhas de Jacó, os 119 mamíferos ruminantes bovídeos chegaram a Israel recentemente.
Segundo informações do Times of Israel, essa é a primeira vez que essa linhagem de ovelhas é vista no território israelense desde os tempos bíblicos. A descrição das ovelhas feita por outro portal, Charisma News, diz que os animais são “pequenos, malhados e coroados com quatro chifres”.
As 119 ovelhas são consideradas “herança”, por preservar grande parte de seus traços genéticos e manter suas características de origem relativamente inalteradas. O nome dado à raça, “ovelha de Jacó”, é baseado no relato de Gênesis, em que Jacó pede parte do rebanho de Labão como pagamento por seus anos de serviço.
“Passarei hoje por todo o teu rebanho, separando dele todos os salpicados e malhados, e todos os morenos entre os cordeiros, e os malhados e salpicados entre as cabras; e isto será o meu salário”, diz o filho de Isaque em Gênesis 30:32.
As ovelhas foram levadas por Jacó para Canaã e posteriormente para o Egito. Quando houve o êxodo, as ovelhas com machas não voltaram com o povo hebreu.
A importação das ovelhas foi feita pelo casal judeu Gil e Jenna Lewinsky, que as levaram do Canadá para Israel. Seus planos são de abrir um parque nas Colinas de Golã, no norte de Israel, como uma atração turística para permitir que as pessoas vejam as ovelhas bíblicas, segundo o Breaking Israel News.
“Haverá produção de lã no parque. Ela será transformada em roupas religiosas, camisas e xales de oração. E com os chifres, iremos criar os shofars“, comentou Gil Lewinsky, referindo-se ao instrumento usado em rituais judaicos, feito a partir do chifre de um carneiro, a ovelha macho.


Fonte:Gospel Mais

“Uma violência cometida num estado tão cheio de violência”

J’Acusse“. É assim que se intitula um dos mais recentes artigos escritos pelo Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Orani João Tempesta.
Ao utilizar esta frase, que está em francês – e que traduzida ao português significa “Eu acuso” -, fazendo uma referência a Emile Zola, quando este publicou em 13 de janeiro de 1898 na primeira página do jornal “L’Aurora” um artigo, em forma de carta ao então presidente francês Felix Faure, com o mesmo título, o Cardeal Tempesta descreve sua consternação quanto à decisão da maioria da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, foi entendido que um aborto cometido até o terceiro mês de gestação não é visto como um crime.
“Uma violência cometida num estado tão cheio de violência! Isso poderá dar a outros juízes base para agirem de igual modo em suas respectivas Comarcas. Seria como dizer ‘Eu acuso, ao menos potencialmente, com pena de morte todos os nascituros inocentes e indefesos no ventre materno, caso alguém decida matá-los antes dos três meses de gestação'”, escreve o purpurado.
Confira abaixo o artigo na íntegra:
O título acima está em francês e não é novo. Vem ele de 13 de janeiro de 1898 quando Emile Zola publicou na primeira página do jornal L’Aurora o artigo que traduzido para o português quer dizer “Eu acuso!”. Sim, em forma de carta ao presidente francês Felix Faure, Zola acusa a todos os que defenderam Dreyfus. Afinal, a sociedade francesa e a de outros países esperava uma condenação desse senhor por crimes de guerra, mas o tribunal arbitrariamente inocentara um verdadeiro culpado.
Pois bem, no dia 29 de novembro próximo passado, recebemos consternados, pela imprensa, a notícia segundo a qual a maioria da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que um aborto cometido até o 3º mês de gestação não é crime, inocentando uma clínica clandestina de aborto. Uma violência cometida num estado tão cheio de violência! Isso poderá dar a outros juízes base para agirem de igual modo em suas respectivas Comarcas. Seria como dizer “Eu acuso, ao menos potencialmente, com pena de morte todos os nascituros inocentes e indefesos no ventre materno, caso alguém decida matá-los antes dos três meses de gestação”. Porém nesta semana, no próximo dia 7 de dezembro, poderá ainda o STF julgar (está na pauta) o caso de das crianças por nascer de mães que se contaminaram com algumas doenças. Querem também condenar à morte essas crianças. Como trabalhar pela paz em nosso país com tantas situações violentas condenando inocentes?
Aqui começam as nossas reflexões – jurídicas, biológicas e morais – junto aos nossos prezados (as) irmãos (as) a respeito desse tema tão polêmico por várias razões que tentaremos aclarar abaixo, a fim de que todos possam melhor entendê-lo a contento e, dentro da lei e da ordem, reagir. Tal medida descabida e inconstitucional há de ser frustrada pelos nossos nobres legisladores eleitos com o voto do povo, cuja esmagadora maioria é a favor da vida e contra o homicídio no ventre materno.
Com essa ação do STF, agindo em contrário à Constituição Federal que a todos garante o direito à vida como cláusula pétrea (art. 5º caput), caímos em uma tremenda insegurança jurídica, pois a Corte Suprema se dá o direito não só de legislar – papel exclusivo do Poder Legislativo, como bem lembrou o presidente da Câmara dos Deputados – mas até de reformar ou deformar a Constituição. Para onde iremos?
Isso, aliás, há alguns anos, já preocupava o renomado jurista Dr. Ives Gandra da Silva Martins ao escrever o seguinte: “Pela Lei Maior brasileira, a Suprema Corte é a ‘guardiã da Constituição’ – e não uma ‘Constituinte derivada'”. No entanto, no Brasil, não tem faltado coragem para que o Supremo legisle no lugar do Congresso Nacional, mas isso é preocupante, diz o Dr. Ives. E o que o assusta? – “A questão que me preocupa é este ativismo judicial, que leva a permitir que um Tribunal eleito por uma pessoa só substitua o Congresso Nacional, eleito por 130 milhões de brasileiros, sob a alegação de que além de Poder Judiciário, é também Poder Legislativo, sempre que imaginar que o Legislativo deixou de cumprir as suas funções. Uma democracia em que a tripartição de poderes não se faça nítida, deixando de caber ao Legislativo legislar, ao Executivo executar e ao Judiciário julgar, corre o risco de se tornar ditadura, se o Judiciário, dilacerando a Constituição, se atribua poder de invadir as funções de outro. E, no caso do Brasil, nitidamente o constituinte não deu ao Judiciário tal função”.
Que poderia o Congresso Nacional fazer no caso? – Poderia tomar a decisão, baseada no artigo 49, inciso XI, da CF, que lhe permite sustar qualquer invasão de seus poderes por outro poder, (artigo 142 “caput”) para garantir-se nas funções usurpadas. (http://anajus.jusbrasil.com.br/noticias/2687189, acessado em 30/11/16). É de se esperar que o Congresso Nacional não desaponte a milhões de brasileiros defensores da vida.
Não obstante a isso, há quem diga – erroneamente, é claro -, que o aborto no Brasil é legal em dois casos: (I) quando não há outro meio – que não o aborto – para salvar a vida da gestante; e (II) quando a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido do consentimento da gestante. Isso, porém, não é real. O que o Código Penal textualmente diz é o seguinte: em duas hipóteses o crime do aborto “não se pune”: “Art. 128 – Não se pune o aborto praticado por médico: I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante; II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal”.
Portanto, o crime permanece, apenas há a chamada escusa absolutória, ou seja, a lei deixa de ser aplicada ao errante, tal como é o caso de um filho que furta os pais (art. 181, Código Penal) ou de uma mãe que esconde seu filho malfeitor da polícia (art. 348, § 2º, Código Penal). Sempre há o crime, porém não se aplica a punição da lei. Aliás, se uma lei brasileira infraconstitucional autorizasse o aborto estaria fulminada de inconstitucionalidade e não teria valor algum frente à Constituição Federal.
Cabe, no entanto, dizer uma palavra ainda sobre a razão pela qual os casos de abortos vão parar no Judiciário. E fazemo-lo a partir de declarações insuspeitas de uma das grandes defensoras do aborto na Colômbia, a advogada Mónica Roa. Diz ela que os defensores do homicídio no ventre materno usaram de três diferentes técnicas para implantar o aborto naquele país. Primeiro fugiram do debate moral e religioso levando o caso para o campo da saúde pública e da ideologia de gênero. Mesmo mudando de foco nunca era demais recordar o que segue: “deixe a Igreja fora, ela tem argumentos irrefutáveis. Para ganhar a batalha é preciso tirar a Igreja da jogada” (cf. Alfredo Mac Hale in Pe. David Francisquini. Catecismo contra o aborto: porque devo defender a vida humana. São Paulo: Artpress, 2009, p. 61).
No âmbito legislativo, cinco ou seis projetos de lei tinham fracassado – os políticos têm medo de perder votos dos fiéis participantes das Missas nos finais de semana, sobretudo se os Bispos forem firmes na defesa do Evangelho da vida. Levou-se, então, o caso à Suprema Corte colombiana e lá conseguiram seu intento (idem, p. 71-73).
Questiona-se, no entanto, que provas temos de que há vida desde a concepção? – perguntam alguns. A prova da Ciência, da própria Lógica ou do próprio bom-senso humano. Vejamos isso com base no livro A favor da vida a ser publicado em breve: A maneira mais simples (e óbvia) de provar que o nascituro é vivo se dá mediante a seguinte observação: o óvulo da mulher e o espermatozoide do homem são células vivas e se unem dando origem a um ser vivo da mesma espécie humana.
A prova de que há vida é que essas duas células, logo que se fundem (é uma nova vida), se reorganizam, crescem e continuam a ter todas as propriedades de uma célula viva. Portanto, contra a tese abortista, o bebê está vivo. Ele não é nem morto (se fosse morto, o organismo feminino o expeliria pelo aborto espontâneo ou daria sinais de mal-estar e levaria a mulher a buscar ajuda médica) e nem é inanimado/inorgânico (se fosse, nunca poderia nascer vivo).
Mais: um ser morto ou inanimado não realiza divisão celular. Ora, os bebês, além de nadarem e se locomoverem no útero da mãe vivenciam uma taxa bem alta de divisão celular (41 das 45 divisões que ocorrem na vida de um indivíduo). Por tudo isso que acabamos de expor, vê-se que o bebê é um ser vivo e defender o aborto é promover o homicídio.
O renomado geneticista francês Jérôme Lejeune, que muito trabalhou com os portadores da Síndrome de Down, depois de ter ele mesmo descoberto que essa síndrome era causada por um cromossomo a mais na pessoa especial, declarou com todas as letras e mais de uma vez o seguinte: “Não quero repetir o óbvio. Mas, na verdade, a vida começa na fecundação. Quando os 23 cromossomos masculinos transportados pelo espermatozoide se encontram com os 23 cromossomos da mulher [no óvulo], todos os dados genéticos que definem o novo ser humano já estão presentes. A fecundação é o marco do início da vida. Daí para a frente qualquer método artificial para destruí-la é um assassinato” (Pergunte e Responderemos n. 485, nov. 2002, p. 462-468).
Lejeune fala mais: “A vida tem uma longa história, mas cada um de nós tem um início muito preciso, que é o momento da concepção. A vida começa no momento em que toda a informação necessária e suficiente se encontra reunida para definir o novo ser. Portanto, ela começa exatamente no momento em que toda a informação trazida pelo espermatozoide é reunida à informação trazida pelo óvulo. Desde a penetração do espermatozoide se encontra realizado o novo ser. Não um homem teórico, mas já aquele que mais tarde chamarão de Pedro, de Paulo, de Tereza ou de Madalena”.
“Se o ser humano não começa por ocasião da fecundação, jamais começará. Pois de onde lhe viria uma nova informação? O bebê de proveta o demonstra. Aceitar o fato de que, após a fecundação, um novo ser humano chegou à existência já não é questão de gosto ou de opinião”.
Sobre o aborto, o geneticista francês diz que “em nossos dias, o embrião é tratado como o escravo antes do Cristianismo; podiam vendê-lo, podiam matá-lo… O pequeno ser humano, aquele que traz toda a esperança da vida, torna-se comparável ao escravo de outrora. Uma sociedade que mata seus filhos perdeu, ao mesmo tempo, sua alma e sua esperança” (E. Bettencourt. Problemas de Fé e Moral. Rio de Janeiro: Mater Ecclesiae, 2007, p. 176).
Por fim, o questionamento é: que deve o fiel católico fazer ante essa dramática situação? – Duas atitudes são básicas: 1) Organizar-se dentro da lei e da ordem a fim de incentivar os congressistas a defenderem a vida e não a morte, sustando os efeitos do STF na pretensão de legislar, e ainda movimentar para que no próximo dia 7 de dezembro não se comenta outro crime contra as crianças e contra a constituição brasileira; 2) A quem trabalha diretamente na área da saúde toca o grave dever da objeção de consciência frente a ordens que mandem executar o homicídio de um ser humano indefeso e inocente no ventre materno, conforme ensinou o Papa São João Paulo II na Encíclica Evangelium Vitae: “73. O aborto e a eutanásia são, portanto, crimes que nenhuma lei humana pode pretender legitimar. Leis deste tipo não só não criam obrigação alguma para a consciência, como, ao contrário, geram uma grave e precisa obrigação de opor-se a elas através da objeção de consciência. Desde os princípios da Igreja, a pregação apostólica inculcou nos cristãos o dever de obedecer às autoridades públicas legitimamente constituídas (cf. Rm 13,1-7; 1 Ped 2,13-14), mas, ao mesmo tempo, advertiu firmemente que ‘importa mais obedecer a Deus do que aos homens’ (At 5,29)”.
“74. Recusar a própria participação para cometer uma injustiça é não só um dever moral, mas também um direito humano basilar. Se assim não fosse, a pessoa seria constrangida a cumprir uma ação intrinsecamente incompatível com a sua dignidade e, desse modo, ficaria radicalmente comprometida a sua própria liberdade, cujo autêntico sentido e fim reside na orientação para a verdade e o bem. Trata-se, pois, de um direito essencial que, precisamente como tal, deveria estar previsto e protegido pela própria lei civil. Nesse sentido, a possibilidade de se recusar a participar na fase consultiva, preparatória e executiva de semelhantes atos contra a vida, deveria ser assegurada aos médicos, aos outros profissionais da saúde e aos responsáveis pelos hospitais, clínicas e casas de saúde. Quem recorre à objeção de consciência deve ser salvaguardado não apenas de sanções penais, mas ainda de qualquer dano no plano legal, disciplinar, econômico e profissional”.
Com essas palavras exorto a todos os diocesanos e demais pessoas de boa vontade a quem este escrito chegar para que não se entreguem à cultura da morte, não se conformem com esse descaminho em nossa querida pátria já tão cheia de violências, mas vençam a morte com a Vida que é o próprio Cristo Jesus, Nosso Senhor.


Fonte:Notícias Catolicas
Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro
Por Gaudium Press, com Arquidiocese do Rio de Janeiro

Evangelho do dia 15/12/2016

Evangelho (Lc 7,24-30): Depois que os mensageiros de João partiram, Jesus começou a falar às multidões sobre João: «Que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? Que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Os que vestem roupas finas e vivem no luxo estão nos palácios dos reis. Que fostes ver então? Um profeta? Sim, eu vos digo, e mais que um profeta. Este é de quem está escrito: ‘Eu envio meu mensageiro à tua frente, para preparar o teu caminho diante de ti’. Eu vos digo: entre todos os nascidos de mulher não há ninguém maior do que João. No entanto, o menor no Reino de Deus é maior do que ele».

Todo o povo que o escutava e até os publicanos reconheceram a justiça de Deus e deixaram-se batizar com o batismo de João. Mas os fariseus e os doutores da Lei recusaram ser batizados por João e desprezaram os planos de Deus a respeito deles».

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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 13/12/2016

Evangelho (Mt 21,28-32): Naquele tempo, Jesus disse aos sacerdotes: «Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, disse: ‘Filho, vai trabalhar hoje na vinha!’ O filho respondeu: ‘Não quero’. Mas depois mudou de atitude e foi. O pai dirigiu-se ao outro filho e disse a mesma coisa. Este respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai?” Os sumos sacerdotes e os anciãos responderam: “O primeiro.” Então Jesus lhes disse: “Em verdade vos digo que os publicanos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus. Pois João veio até vós, caminhando na justiça, e não acreditastes nele. Mas os publicanos e as prostitutas creram nele. Vós, porém, mesmo vendo isso, não vos arrependestes, para crer nele».


Seguimos Deus

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 12/12/2016

Evangelho (Mt 21,23-27): Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele, perguntando: «Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu essa autoridade?». Jesus respondeu-lhes: «Eu também vou fazer-vos uma só pergunta. Se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço isso. De onde era o batismo de João, do céu ou dos homens?». Eles ponderavam entre si:«Se respondermos: Do céu, ele nos dirá: Por que não acreditastes nele? Se respondermos: Dos homens, ficamos com medo do povo, pois todos têm João em conta de profeta». Então responderam-lhe: «Não sabemos». Ao que ele retrucou: «Pois eu também não vos digo com que autoridade faço essas coisas».

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domingo, 11 de dezembro de 2016

7 meios espirituais para aproveitar ao máximo o Advento

O sacerdote, escritor e funcionário da Secretaria de Estado do Vaticano, Dom Florian Kolfhaus, compartilha 7 meios espirituais para todos os católicos que quiserem se preparar de uma maneira especial para receber Cristo no Natal.
A seguir, confira os 7 meios descritos em sua coluna publicada originalmente em CNA Deutsche:
1. Jejuar no Advento
Mesmo se as quatro semanas anteriores ao Natal têm um caráter “mais alegre” do que a penitência prévia à Páscoa, devemos esperar o aniversário de Jesus para celebrar a ceia de Natal.
Não é apenas um sacrifício que tem um valor espiritual, mas um sacrifício que nos ajuda na expectativa para o Natal.
2. Levantar-se 10 minutos mais cedo
Não é fácil levantar-se cedo de manhã, mas um pouco mais de tempo cada dia nos dá a oportunidade de começar bem o dia com Deus: uma oração pessoal de manhã, uma breve leitura das Escrituras, a oração do Rosário, etc.
São Josemaría Escrivá diz que o momento de se levantar é o “minuto heroico”, o qual decide sobre todo o dia.
A Bíblia nos diz que São José costumava se levantar rapidamente de um sonho e, sem dúvida, é um bom defensor daqueles que não podem deixar de lado a comodidade.
3. Dar presentes de coração
Todos os dias podemos dar um pequeno presente, carta ou imagem. Eu sempre me pergunto por que não alegrar alguém em cada dia de Advento?
É bom ter um plano prévio: dar de presente possivelmente uma fotografia preta e branca para um familiar, brinquedos dos meus filhos para um sobrinho, os casacos para um orfanato ou fazer biscoitos para uma casa de idosos.
4. Ter um tempo de silêncio todos os dias
Todos os dias de Advento, devemos contar com uma hora de silêncio. Nem rádio, nem telefone, nem televisão, nem música de fundo, mas aproveitar o tempo para os momentos de oração e reflexão. E se sentirmos agitação ou preocupações, devemos encaminhá-las para deixar que o Messias entre no coração. A paz externa e o silêncio interior quase limpam automaticamente a alma.
5. Visitar Jesus
O Natal não é do Papai Noel, mas do pequeno menino no presépio. Aqui é o Filho de Deus que nos alimenta verdadeiramente, tão pequeno e que despretensioso está presente em todos os tabernáculos.
O Natal é a celebração do “pão vivo” que desceu do céu como nosso alimento. Belém significa “casa do pão”.
Todos os dias podemos visitar a igreja, embora seja apenas por alguns minutos. Participar da Missa é uma maneira de devoção.
6. Confessar-se
Jesus nasce em um estábulo, na pobreza e na simplicidade, longe do barulho dos albergues. Entretanto, São José certamente teve que remover as teias de aranha e a sujeira ao redor; enquanto Nossa Senhora arrumou a roupa de cama limpa para preparar um bom lugar para o recém-nascido. Acima de tudo, tinham um coração cheio de amor puro.
Sem confissão não há um bom Natal para os católicos. A palha velha ou podre deve ser varrida do coração; outras vezes limpar o pó é suficiente, mas Jesus sempre quer encontrar uma morada onde possa repousar.
7. Devoção a Maria
Sem Maria não existiria Jesus. Sem Maria não poderíamos celebrar o Natal, porque o Filho de Deus não se tornaria homem. Portanto, o caminho à Belém é o da mãe de Jesus, que também é o nosso caminho.
Todos os dias, deve-se rezar o Rosário. Devemos rezar à Virgem Maria todos os dias do Advento para receber Jesus e não só na véspera de Natal.
Também devemos rezar pela maternidade de todas as mulheres que esperam ou perderam um filho nesses dias.
É necessário nos dirigirmos à nossa Mãe, pedir-lhe a sua intercessão em nossas necessidades, para agradecer-lhe pelo seu sim em Nazaré, pelo cuidado e pela criação de Jesus, pela sua ajuda maternal a Ele e a nós, por sua lealdade na Cruz.
Podemos lhe dar flores, uma oração especial ou uma pequena peregrinação a uma igreja. Também podemos lhe dar uma nova alegria todos os dias, possivelmente reconciliando-nos com velhos inimigos, renunciado nossos maus hábitos ou oferecendo as dificuldades que temos em nosso trabalho.
Por que fazemos tudo isto? Somente para fazê-la feliz. A fim de dar algo em troca do melhor presente de todos: Jesus!



Fontes:Noticias Catílicas Por ACI Digital

Aos 98 anos, pastor lidera ministério de evangelismo e intercessão, e aconselha colegas

Um pastor que, mesmo aos 98 anos de idade, se dedica ao evangelismo, teve a história de seu ministério contada ao mundo por grupos missionários que atuam no Sri Lanka.
O sacerdote que se mantém ativo mesmo com a avançada idade é Tiddy Senapatiratne, que além de liderar um ministério de intercessão, comanda o evangelismo da denominação a que pertence e também atua como conselheiro de outros pastores, escrevendo cartas a eles com mensagens de estímulo e orientação.
“Aos 98 anos, [meu avô] dirige o grupo de intercessão e escreve cartas para ajudar outros pastores cristãos. Em sua mensagem, ele desafia as pessoas a seguir as Escrituras e viver com fé em Deus”, disse Kevin Senapatiratne, neto do pastor.
Segundo o relato de Kevin, o pastor Tiddy enxerga sua velhice como um recado de urgência para exercer seu ministério. Em uma das cartas mais recentes, disse aos pastores que é preciso apreciar o tesouro que a Bíblia representa.
“Há algum tempo, escrevi em minha carta sobre a passagem que Deus nos manda meditar em sua Palavra dia e noite (Josué 1:8 e 9). Ele não somente nos mandou fazer isso, mas também deu promessas […] Josué tinha cinco livros naquele momento, mas agora temos 66 livros (a Bíblia), para ler e obedecer. Também temos muitas outras promessas contidas neles. Deus nos ama tanto, e estou certo que vocês experimentaram esse amor de muitas formas”, afirmou o pastor na carta.
O veterano pastor destacou que a leitura diária da Palavra de Deus é uma atividade essencial para que o amadurecimento da vida cristã aconteça e que a alma esteja alimentada: “Devemos ler a Palavra de Deus com frequência, se possível todos os dias. Pelo menos uma porção diária. Isto nos fará mais fortes, e venceremos em nossa vida cristã”, disse, de acordo com informações do Noticias Cristianas e do Bibles4MidEast.
“Conheci um homem chamado Sr. Leisser, que era dono de uma companhia inglesa no Sri Lanka. Me disse que tinha lido a bíblia 40 vezes. Ele a conhecia por completo, do inicio ao fim. Nós não precisamos fazer tudo isso, mas sim, devemos fazê-lo com frequência para a glória de Deus e para a salvação das almas. Somos abençoados. Será útil aprender e recordar os versículos da Bíblia”, acrescentou o pastor Tiddy.
O argumento dele é baseado em Hebreus 4:12, que diz: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”.
“Não há desculpas para levar uma vida cristã acomodada”, sublinhou o pastor. “Quando vemos o que ocorreu com os apóstolos de Jesus, não temos nenhum desejo de fazer o mesmo? Podemos dar desculpas, dizendo que vimos Jesus fazer tudo, mas e nós? Devemos pedir que Jesus nos dê uma visão e poder para fazer o mesmo, somos tijolos na construção de sua obra”, concluiu.

Fonte:Gospel Mais

Evangelho do dia 11/12/2016

Evangelho (Mt 11,2-11): Naquele tempo, ora, João Batista, estando na prisão, ouviu falar das obras do Cristo e mandou alguns discípulos para lhe perguntar: «És tu, aquele que há de vir, ou devemos esperar outro?». Jesus respondeu-lhes: «Ide contar a João o que estais ouvindo e vendo: cegos recuperam a vista, paralíticos andam, leprosos são curados, surdos ouvem, mortos ressuscitam e aos pobres se anuncia a Boa-Nova. E feliz de quem não se escandaliza a meu respeito!».

Enquanto os enviados se afastavam, Jesus começou a falar às multidões sobre João: «Que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? Que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Olhai, os que vestem roupas finas estão nos palácios dos reis. Que fostes ver então? Um profeta? Sim, eu vos digo, e mais do que profeta. Este é de quem está escrito: ‘Eis que envio meu mensageiro à tua frente, para preparar o teu caminho diante de ti’. Em verdade, eu vos digo, entre todos os nascidos de mulher não surgiu quem fosse maior que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele».



Seguimos Deus

sábado, 10 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 10/12/2016

Evangelho (Mt 17,10-13): Descendo Jesus da montanha com eles, os discípulos perguntaram a Jesus: «Por que os escribas dizem que primeiro deve vir Elias?» Ele respondeu: «Sim, Elias vem; e porá tudo em ordem. E eu vos digo mais: Elias já veio, e não o reconheceram. Pelo contrário, fizeram com ele tudo o que quiseram. Assim também o Filho do Homem será maltratado por eles». Então os discípulos compreenderam que ele lhes havia falado de João Batista.

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 09/12/2016

Evangelho (Mt 11,13-19): Naquele tempo, Jesus disse: «Com quem vou comparar esta geração? É parecida com crianças sentadas nas praças, gritando umas para as outras: ‘Tocamos flauta para vós, e não dançastes. Entoamos cantos de luto e não chorastes!’ Veio João, que não come nem bebe, e dizem: ‘Tem um demônio’. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: ‘É um comilão e beberrão, amigo de publicanos e de pecadores’. Mas a sabedoria foi reconhecida em virtude de suas obras».


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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 08/12/2016

Evangelho (Lc 1,26-38): Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se chamava Maria.

O anjo entrou onde ela estava e disse: «Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo». Ela perturbou-se com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse: «Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus. Conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande; será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. Ele reinará para sempre sobre a descendência de Jacó, e o seu reino não terá fim». Maria, então, perguntou ao anjo: «Como acontecerá isso, se eu não conheço homem?». O anjo respondeu: «O Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer será chamado santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice. Este já é o sexto mês daquela que era chamada estéril, pois para Deus nada é impossível». Maria disse: «Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra». E o anjo retirou-se».



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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 07/12/2016

Evangelho (Mt 11,28-30): Naquele tempo,respondendo Jesus, disse: «Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.


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Evangelho do dia 06/12/2016

Evangelho (Mt 18,12-14): Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: «Que vos parece? Se alguém tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não deixará as noventa e nove nos morros, para ir à procura daquela que se perdeu? E se ele a encontrar, em verdade vos digo, terá mais alegria por esta do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. Do mesmo modo, o Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequenos».


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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 05/12/2016

Evangelho (Lc 5,17-26): Num desses dias, ele estava ensinando na presença de fariseus e mestres da Lei, que tinham vindo de todos os povoados da Galileia, da Judeia e de Jerusalém. O poder do Senhor estava nele para fazer curas. Vieram alguns homens carregando um paralítico sobre uma maca. Eles tentavam introduzi-lo e colocá-lo diante dele. Como não encontrassem um modo de introduzi-lo, por causa da multidão, subiram ao telhado e, pelas telhas, desceram o paralítico, com a maca, no meio, diante de Jesus. Vendo a fé que tinham, ele disse: «Homem, teus pecados são perdoados».

Os escribas e os fariseus começaram a pensar: «Quem é este que fala blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, a não ser Deus?». Jesus, penetrando-lhes os pensamentos, perguntou: «Que estais pensando no vosso íntimo? Que é mais fácil, dizer: ‘Teus pecados são perdoados’, ou: ‘Levanta-te e anda?’ Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem poder de perdoar pecados na terra, — e dirigiu-se ao paralítico — eu te digo: levanta-te, pega tua maca e vai para casa». No mesmo instante, levantando-se diante de todos, pegou a maca e foi para casa, glorificando a Deus. Todos ficaram admirados e glorificavam Deus, cheios de temor, dizendo: «Vimos hoje coisas maravilhosas».


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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Evangelho do dia 02/12/2016

Evangelho (Mt 9,27-31): Partindo Jesus dali, dois cegos o seguiram, gritando: «Tem compaixão de nós, filho de Davi!» Quando entrou em casa, os cegos se aproximaram dele, e Jesus lhes perguntou: «Acreditais que eu posso fazer isso?» Eles responderam: «Sim, Senhor». Então tocou nos olhos deles, dizendo: «Faça-se conforme a vossa fé». E os olhos deles se abriram. Jesus os advertiu: «Tomai cuidado para que ninguém fique sabendo». Mas eles saíram e espalharam sua fama por toda aquela região.


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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Deus Não Habita em Templos Feitos Por Mãos de Homens”

Não saber diferenciar entre templo 
como casa de Deus e como local de
ajuntamento daqueles que o 
adoram, tem sido a causa de 
grandes confusões alimentadas por 
aqueles que não querem ter 
compromisso com a Obra do Senhor 
formalizada como instituição na terra 
pela Igreja.

Atos 7:48 - “mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens [...].”
    Uma leitura isolada desse versículo é o que tem feito muitos acharem que não precisam ou não devem frequentar um templo porque Deus não está lá. Mas lendo todo o texto - a última pregação de Estevão, pela qual foi apedrejado - vemos que ele está falando em sentido espiritual e não físico, pois Deus é Espírito e é onipresente; dessa forma ele não precisa de um lugar para morar, mas está em todos os lugares ao mesmo tempo. Paulo enfrentou situação parecida explicando aos atenienses que o templo ou imagens não deviam ser idolatradas (At 17:22-26).

    Estevão falava da rebeldia de Israel no deserto (At 7:38-46), então disse que o Altíssimo não habita em templos - ou casas - feitos por homens: declaração semelhante à que Salomão fez em sua oração pelo templo (1º Rs 8:27), enfatizando também o que falou Isaías (At 7:49,50; Is 66:1,2). Continuando sua mensagem repreensiva, diz que o povo sempre resistiu ao Espírito Santo (At 7:51); assim estava dizendo que iam ao templo cumprir formalidades, mas não adoravam verdadeiramente (Mc 7:5-9) e nem eram fiéis, porque sempre perseguiram e mataram os profetas (At 7:52,53). Não preciso nem dizer o que aconteceu com Estevão depois dessa pregação “sem unção”...  Concluindo, ele não estava pregando contra a existência de templos, e sim ensinando que templos não são um lugar específico aonde Deus está (Jo 4:21-24; Mc 13:1,2). Isso significa que não temos que frequentá-los? Não! Ao contrário! Eles são o lugar em que nos reunimos para adorar e aprender a Palavra (1ª Co 14:26); não posso dizer que amo ao Senhor se não consigo servi-lo junto com meus irmãos (1ª Jo 4:20,21). E aquele negócio de “a Igreja sou eu”? Isso é só mais um modismo Gospel, pois a Bíblia diz que somos membros de um Corpo e não o Corpo: a Igreja somos nós (Rm 12:4,5; 1ª Co 12:12-28)! Ser templo do Espírito Santo (1ª Co 6:19; 2ª Co 6:16) não é ser Igreja sozinho e sim ter o Espírito Santo em nós (Ef 5:18-21).