terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Campanha: Ajudar ao proximo

Em observação a esta campanha, todos nós precisamos de um ao outro, e nada melhor que ajudar o próximo,  Deus ficará muito feliz em ver todos nós irmãos ajudando o próximo.
A família não tem condições para pagar esta cirurgia que é de urgência. VALOR 3.000 REAIS.

Sabemos que hoje a internet tem uma grande força no meio de comunicação, e sabemos que este meio de comunicação atinge ao mundo inteiro com uma rapidez extrema, então vamos se unir e ajudar nesta campanha, todos unidos pois a união dos irmãos vamos conseguir o objetivo!

Deus é misericordioso e com toda certeza já esta fazendo sua parte, e agora ele esta esperando por nossa parte!

AG:0038
OP:013
Conta:35594-0
Caixa Econômica Federal





Redação Seguimos Deus

Evangelho do dia 31/01/2017

Evangelho (Mc 5,21-43): Jesus passou novamente para a outra margem, e uma grande multidão se ajuntou ao seu redor. Ele estava à beira-mar. Veio então um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Vendo Jesus, caiu-lhe aos pés e suplicava-lhe insistentemente: «Minha filhinha está nas últimas. Vem, impõe as mãos sobre ela para que fique curada e viva!». Jesus foi com ele. Uma grande multidão o acompanhava e o apertava de todos os lados.

Estava aí uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragias e tinha padecido muito nas mãos de muitos médicos; tinha gastado tudo o que possuía e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se, na multidão, por detrás e tocou-lhe no manto. Ela dizia: «Se eu conseguir tocar na roupa dele ficarei curada». Imediatamente a hemorragia estancou, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele e, voltando-se para a multidão, perguntou: «Quem tocou na minha roupa»? Os discípulos disseram: «Tu vês a multidão que te aperta, e ainda perguntas: ‘Quem me tocou? ’». Ele olhava ao redor para ver quem o havia tocado. A mulher, tremendo de medo ao saber o que lhe havia acontecido, veio, caiu-lhe aos pés e contou toda a verdade. Jesus então disse à mulher: «Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença».

Enquanto ainda estava falando, chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga dizendo: «Tua filha morreu. Por que ainda incomodas o mestre?». Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: «Não tenhas medo, somente crê». Ele não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a agitação, pois choravam e lamuriavam muito. Entrando na casa, ele perguntou: «Por que essa agitação, por que chorais? A menina não morreu, ela dorme». E começaram a zombar dele. Afastando a multidão, levou consigo o pai e a mãe da menina e os discípulos que o acompanhavam. Entrou no lugar onde estava a menina. Pegou a menina pela mão e disse-lhe: «Talitá cum!(que quer dizer: «Menina, eu te digo, levanta-te»). A menina logo se levantou e começou a andar — já tinha doze anos de idade. Ficaram extasiados de tanta admiração. Jesus recomendou com insistência que ninguém soubesse do caso e falou para que dessem de comer à menina.



Seguimos Deus

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Evangelho do dia 27/01/2017

Evangelho (Mc 4,26-34): Jesus dizia-lhes: «O Reino de Deus é como quando alguém lança a semente na terra. Quer ele esteja dormindo ou acordado, de dia ou de noite, a semente germina e cresce, sem que ele saiba como. A terra produz o fruto por si mesma: primeiro aparecem as folhas, depois a espiga e, finalmente, os grãos que enchem a espiga. Ora, logo que o fruto está maduro, mete-se a foice, pois o tempo da colheita chegou».

Jesus dizia-lhes: «Com que ainda podemos comparar o Reino de Deus? Com que parábola podemos apresentá-lo? É como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes. Mas, depois de semeada, cresce e se torna maior que todas as outras hortaliças, com ramos grandes a tal ponto que os pássaros do céu podem fazer seus ninhos em sua sombra». Jesus lhes anunciava a palavra usando muitas parábolas como estas, de acordo com o que podiam compreender. Nada lhes falava sem usar parábolas. Mas, quando estava a sós com os discípulos, lhes explicava tudo.



Seguimos Deus

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Tinha tudo para ser jogador de futebol, mas abandou o sonho para seguir os planos de Deus


REDAÇÃO CENTRAL, (ACI).- O sonho de muitos meninos no Brasil é se tornar um jogador de futebol. Não foi diferente com Guilherme Silveira, de Salto (SP), um jovem que desde pequeno alimentou este sonho, teve grandes oportunidades para trilhar sua carreira, até que decidiu primeiro se questionar o que Deus queria dele. Então, percebeu que seu caminho era outro: formar uma família, ser pai.

Guilherme é um jovem católico, de 19 anos, membro das comunidades do Caminho Neocatecumenal na Paróquia São Benedito, em Salto (SP). Em relato à ACI Digital, conta que desde muito novo aprendeu “a gostar de futebol intensamente por influência” de seu pai, de quem recebia apoio para praticar o esporte nas escolinhas da cidade.

“Além da fé na Igreja e o amor a Cristo, meu pai também sempre me encucou a paixão pelo futebol”, conta.

Aos 13 anos surgiu a oportunidade de dar início a este sonho, quando foi aceito na equipe do Desportivo Brasil, “clube de futebol que é referencia nas categorias de base”. Deixou a família, foi morar fora de casa, ganhou o primeiro salário, viajou por diversos países e começou a se afastar da Igreja. Em pouco tempo, recorda, “já não enxergava Deus na minha vida”.

Diante de um período de “crise profunda”, foi a avó de Guilherme quem o ajudou a superar tal dificuldade por meio da oração do terço. “Em algumas semanas, toda tristeza e angústia que eu vivenciava já não significavam nada para mim, pois o terço me aliviava dos tormentos. Era o meu consolo! Não conseguia passar uma noite sem rezá-lo”.

Esta experiência não podia ficar apenas com ele e, por isso, começou a compartilhá-la com os companheiro de equipe. “Nunca me esquecerei do dia que levamos 20 garotos de 15 e16 anos ao auditório do clube apenas para rezar o Santo Terço, uma oração muitas vezes tão ignorada pelas jovens”, conta.

Além disso, conheceu a vida de São João Paulo II e se tornou “devoto fiel desse Santo tão amado”. “Conforme essas coisas aconteciam, a minha relação com a minha comunidade ia melhorando” e “o meu amor pela Igreja crescia cada vez mais”.

Então, surgiu a inquietação vocacional e se tornou vocacionado à vida sacerdotal. “Isso para mim foi uma morte”, assinala, pois “não sabia se queria ser jogador de futebol ou padre”.

Já aos 17 anos, foi enviado para as categorias de base do Vasco da Gama, no Rio de Janeiro, onde ficou por algum tempo. “Para mim, foi uma experiência muito dolorosa, pois ali percebi como a distância da minha comunidade poderia afetar no meu eu. Portanto, pensando nisso, neguei a oportunidade de ficar lá e voltei embora para o seio da minha comunidade”.

Mas, ainda sentia a vontade de se tornar “um grande jogador profissional, com muita fama, muito dinheiro e muito sucesso”. Dessa forma, atuou por 2 anos no Ituano, onde se tornou jogador profissional aos 18 anos.

Até que surgiu uma oportunidade, para ele, única: participar da Jornada Mundial da Juventude de 2016 na Polônia. “Eu tinha que escolher entre me manter como jogador profissional do Ituano que era um sonho que eu sempre tive, ou poder ir ao encontro do Santo Padre na Jornada Mundial da Juventude na Polônia e desfrutar das experiências com Cristo”.

Apoiado pela providência divina, “decidi seguir Cristo: Reincidi meu contrato com o Ituano e fui para a JMJ”, esperando que, na Polônia, “o Senhor pudesse me conceder algumas respostas sobre o meu futuro, sobre a minha vocação, sobre a minha vida”.

Foi por meio da Virgem Maria que começou a ouvir o que Deus desejava dele. “Em um Santuário Mariano que passávamos na Áustria, eu pedi a Nossa Senhora que me concedesse o dom de discerni a minha vocação. E eis que logo no dia seguinte fui acolhido por uma família polonesa que havia 9 filhos”.

“O estilo de vida dos pais, o testemunho de vida deles e a forma que levavam a vida me cativaram tanto que naquele dia eu passei a ter a certeza que é ter filhos e me dedicar inteiramente para eles o que o Senhor espera de mim”, pontua.

Entretanto, logo veio outra consideração. Guilherme percebeu que não tinha como se dedicar inteiramente aos seus futuros filhos e ao mesmo tempo jogar futebol.

De volta ao Brasil, teve uma nova oportunidade para seguir a carreira futebolística e por um mês ficou em uma equipe. “Porém, já sabia o que Deus queria de mim”, lembra. Por isso, no dia em que ia assinar o contrato, decidiu primeiro rezar. Na Bíblia, deparou-se com a seguinte passagem “Buscai o reino de Deus e todas as outras coisas vos serão acrescentadas!” (Mateus 6,33).

“Sentei de frente para os diretores do Paulista F.C. e de frente para o contrato. Digo aos meus irmãos que, naquele momento, o Senhor tomou conta de mim e fez tudo que eu, muito pecador, falho e débil, não teria coragem de fazer... Dizer não e renunciar tudo aquilo!”.

O time com o qual o jovem católico não assinou contrato, o Paulista, está hoje nas semifinais da Copa SP de Futebol Júnior, partida que disputará no próximo domingo, 22.

Mesmo sabendo que poderia estar lá com seus ex-companheiros de equipe, Guilherme ressalta que, “antes de experimentar o sucesso, a fama, o dinheiro e todos os prazeres que o futebol um dia poderia me conceder, Deus me fez descobrir que a minha vida vale muito mais do que 90 minutos por semana. E que não há coisa melhor para se vencer do que vencer a sua própria salvação”.

“O Senhor me fez perceber que não existe jogo mais difícil do que o combate diário contra o pecado. E que não há alegria maior do que viver na vontade do Senhor! Não existe salário melhor do que as graças recebidas por meio da oração. E que a maior glória que há é sentir-se inteiramente amado por Cristo”, acrescenta.

Ainda hoje, muitos o questionam sobre sua decisão. “E as minhas respostas para eles eram sempre unânimes: ‘Eu amava e era apaixonado pelo futebol. Mas fui seduzido por outra paixão. Cristo roubou meu coração!’”.

“Hoje – expressa o jovem –, me sinto muito feliz em ser conhecido como ‘O garoto que largou um contrato profissional no futebol, para ir à Jornada!’, ou então, ‘O louco que largou a oportunidade de estar nas semifinais da Copa SP Júnior, para se dedicar aos filhos que ainda nem existem!’”.

Atualmente, Guilherme se dedica à empresa de seus pais e aos compromissos semanais com sua comunidade. Está namorando uma moça também católica que, por acaso, conheceu quando “ainda era vocacionado ao sacerdócio, por meio de um amigo seminarista”.

“Entretanto – ressalta –, sempre deixo claro a ela que hoje estou totalmente aberto à vida e aos caminhos que Deus prepara para mim, disposto a seguir a vontade de Cristo”.

Aos outros jovens, Guilherme Silveira exorta a sair “das suas comodidades” e buscar “conhecer Deus, pois Ele sempre saberá o que é o melhor” para cada um. “Todos temos uma missão. E cabe apenas a si próprio, no íntimo das suas orações, descobrir os caminhos que Deus prepara para você e o que Ele quer e espera de você nessa vida. Podem ter certeza, aí estará a sua felicidade”, conclui.

Fonte:Cotidiano Acidigital

Prefeitura proíbe Ideologia de Gênero nas escolas de Ariquemes (RO)

Com o apoio da população, a prefeitura de Ariquemes recolheu livros que continham ensinamentos sobre diversidade sexual, união gay e preservativo. Vereadores alegam que a ideologia de gênero não foi aprovada no Plano Municipal de Educação

Mesmo com a derrota sofrida no Congresso Nacional em junho de 2014, onde foi proibida a divulgação nas escolas de materiais que falam sobre a ideologia de gênero, alguns municípios do país ainda precisam travar uma guerra política para conseguir cumprir o decreto legislativo. Esta semana, a prefeitura de Ariquemes (RO), no Vale do Jamari, conseguiu mais uma vez fazer valer a vontade da maioria de sua população, proibindo o ensino da ideologia em suas escolas.
A decisão foi tomada após uma reunião entre o Prefeito de Ariquemes, Thiago Flores, com 12 vereadores na última segunda feira (23). Na ocasião, ficou decidido que livros contendo ensino sobre casamento gay, diversidade sexual e uso de preservativos serão banidos do ensino fundamental.
Segundo informações publicadas no G1, oito vereadores do município protocolaram um ofício solicitando ao MEC o recolhimento do material que já tinha sido distribuído em agosto de 2016, mas que foi retido pelos munícipes, devido uma lei municipal que já estava em vigência, proibindo o ensino da ideologia de gênero para alunos do ensino fundamental.
A decisão dos vereadores tem o apoio maciço da população, que fez diversas manifestações dizendo que temas relacionados a sexualidade pertencem à educação familiar
“Todos estes livros enviados pelo MEC vêm com conteúdo de formação de família por homossexuais, orientação sexual, uso de preservativo. Entretanto acreditamos que estes assuntos devem ser abordados pelos pais e não nas salas de aulas, principalmente, por lidar com crianças”, contou o vereador Amalec da Costa (PSDB) em publicação no G1.
De acordo com Amalec, o Plano Municipal de Educação aprovado em Ariquemes não inclui a ideologia de gênero, mas o MEC ainda assim, repetindo o mesmo ato de 2016, enviou novamente o conteúdo para o ano letivo de 2017, o que obrigou o governo a recolher o material, mais uma vez!
“No ano anterior, todos os livros que possuíam o conteúdo foram recolhidos e os professores trabalharam sem eles. Agora esperamos que os livros sejam substituídos ou que as páginas onde contenham as mídias de ideologia de gênero sejam suprimidas, com autorização legal”, informou ao portal.


Fonte:Gospel Mais

Evangelho do dia 26/01/2017

Evangelho (Mc 4,21-25): Jesus dizia-lhes: «Será que a lâmpada vem para ficar debaixo de uma caixa ou debaixo da cama? Pelo contrário, não é ela posta no candelabro? De fato, nada há de escondido que não venha a ser descoberto; e nada acontece em segredo que não venha a se tornar público. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!»

Jesus dizia-lhes: «Considerai bem o que ouvis! A medida que usardes para os outros, servirá também para vós, e vos será acrescentado ainda mais. A quem tem, será dado; e a quem não tem, será tirado até o que tem».



Seguimos Deus

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Igreja Anglicana pede perdão a católicos e apela por unidade

Dois mil e dezessete marca os 500 anos da Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero e que resultou no surgimento de vários segmentos atualmente chamados de evangélicos. Em um comunicado oficial, emitido nesta quarta-feira (18), o Arcebispo da Cantuária, líder dos cerca de 80 milhões de episcopais anglicanos do mundo, pediu perdão aos católicos.
O reverendo Andrew Atherstone, membro da Comissão de Fé e Ordem, disse que: “À medida que a Igreja da Inglaterra se prepara para celebrar a Reforma, ela também deve se arrepender da violência e brutalidade que por vezes cometeu em nome de Deus”.
Os arcebispos da Cantuária e de York, os dois líderes mais importantes da Igreja da Inglaterra manifestaram, em nome de todos os anglicanos, remorso pela violência e pediram perdão aos católicos. Eles afirmaram que os evangélicos deveriam “Se arrepender por terem causado divisões”.
Lembraram que os líderes da época contrariaram os ensinamentos de Jesus e deixaram um “legado de desconfiança e competição” entre os cristãos.
A iniciativa, que enfatiza a necessidade de curar as divisões, ocorre um mês antes do Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra debater o aniversário da Reforma. Embora acreditem que o movimento trouxe “grandes bênçãos” para o Reino Unido como a disponibilidade da Bíblia para todos em sua própria língua, expressaram vergonha pelas decisões que geraram “perseguição e morte”.
Ressaltam no documento que isso gerou “um dano duradouro à unidade da Igreja, contrariando o claro comando de Jesus Cristo pela unidade no amor”. Eles fazem um apelo para a restauração da união de todos os cristãos do mundo.
Os anglicanos estão celebrando a Semana de Oração Pela Unidade Cristã, um evento anual no calendário da Igreja. Eles lembraram os esforços recentes de reaproximação com o Vaticano. O papa Francisco desde o início do pontificado tem sido um entusiasta da união de todos os segmentos cristãos. No final do ano passado, católicos e evangélicos assinaram um documento onde pediram perdão mutuamente pelas divisões históricas.

Guerra Religiosa no Reino Unido

A guerra religiosa entre protestantes e católicos foi um dos períodos mais sangrentos da história do Reino Unido, com milhares de pessoas condenados à morte por causa de suas crenças religiosas. O conflito influenciou grandemente a formação do Reino Unido.
Estimulou, por exemplo, a divisão da Irlanda em duas, com a Irlanda do Norte concentrando a população protestante, enquanto a porção Sul, atual República da Irlanda, sendo predominantemente católica até hoje.
Na esteira do que ocorria em boa parte da Europa, a reforma Protestante na Inglaterra foi promulgada em 1534, pelo rei Henrique VIII. Após romper com o Vaticano, ele se tornou chefe da Igreja da Inglaterra, de onde surgiu o nome anglicana. 

Fonte:Gospel Prime Com informações de BBC

6 erros modernos dos pais de família


É compreensível que os pais de família de nosso tempo cometam erros. Isso se deve à complexidade dos tempos modernos, que pegou muitos pais de surpresa. Deve-se também, em boa medida, à crise intergeracional que afasta os pais dos filhos.
Deve-se atribuir, igualmente, esses erros modernos dos pais à permissividade deles em relação ao filhos. Prova disso é que os pais dão tudo a troco de nada, ou seja, aceitam fazer enormes sacrifícios sem exigir dos filhos uma justa equivalência.
O primeiro desses erros modernos consiste em dar aos filhos o celular que eles exigem, da marca e do modelo que eles querem. Alguns pais costumam dizer que dão o que os pequenos pedem porque, ao contrário, eles se tornariam “valentões”. De qualquer forma, comprar um smartphone para uma criança é um exagero; ela pode ser roubada ou morta por causa do celular, ou jogar o telefone na lata de lixo por descuido ou acidente, perdendo, assim, uma boa quantidade de dólares. Os pais de família deverão distinguir as diferentes etapas do desenvolvimento de uma criança; não podem considerar da mesma forma o menino de 5 ou 6 anos e o adolescente de 12 ou o jovem de 18. O princípio da “gradualidade” tem muita importância na pedagogia familiar.
O segundo erro consiste na “solidão móvel”. Os pais de família, não contentes em ceder às exigências dos filhos, não se preocupam em saber o que fazem eles com o celular. Foi estabelecido um horário para o uso? Instalaram algum programa de monitoramento das atividades? Estão informados sobre o que os filhos procuram na internet? Quais os aplicativos que eles baixam? Intimidação, assédio e abuso sexual são alguns dos riscos da internet.
O terceiro erro está nos conteúdos dos programas que eles escolhem. Muitos pais não sabem quais séries seus filhos veem na televisão ou na internet. Também não sabem o que estão ouvindo no rádio. Não podem imaginar o megalixo que pulula em certas emissoras jovens. Há pais de família que são muito ingênuos e crédulos. Hoje, é frequente a literatura sobre o “cybersex”. Inclusive, já há alguns pais lamentando por terem filhos viciados nisso.
O quarto erro é a “internet a sós”. Uma criança sem companhia na internet é como se ela estivesse parada em pleno centro de uma cidade grande. Que critério de seleção de programa tem um garoto antes dos 10 anos? Inclusive, entre os jovens e adultos hoje é frequente a pornografia pela internet. Há jovens que contam que esperam seus pais dormirem para eles se levantarem e verem programas pornográficos.
O quinto erro está nos videogames. Os videogames são classificados como os filmes, pela idade, e muitos pais não sabem e compram o jogo que o filho pede, cheio de violência, sexo e grosserias. Os “controles dos pais” são uma ferramenta de supervisão de seus filhos no cyberespaço. Os pais são os principais responsáveis pela segurança dos filhos na internet.
O sexto erro: as redes sociais. Os pais de família devem saber que redes como Facebook, Instagram e Twitter permitem criar perfis de usuários com, no mínimo, 13 anos. Antes dessa idade, os que criam contas estão mentindo ao sistema. Poderá acontecer do próprio pai criar o perfil, mas modificando a idade, coisa que, de cara, já é um mau exemplo para o filho.
Melhor ensinar do que proibir. A tarefa dos pais, mesmo que difícil, é estabelecer normas e limites. A ideia é prevenir-se, antes que seu filho lhe diga: “papai, quero ter Facebook”. Antes que os amigos deles proponham, o garoto terá claro que não pode acessar a rede. Deve-se ensinar às crianças que amar é sinônimo de formar.


Fonte:Noticias Catolicas Por Aleteia Espanha

Evangelho do dia 25/01/2017

Evangelho (Mc 16,15-18): Naquele tempo, Jesus apareceu-se às onze e disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Eis os sinais que acompanharão aqueles que crerem: expulsarão demônios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes e beberem veneno mortal, não lhes fará mal algum; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados».

Seguimos Deus

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Testemunho: Mulher filipina é exemplo de fé, força e perseverança



Esther* nasceu em uma família da tribo Sama, no Sul das Filipinas. Sama é um dos grupos muçulmanos muito conhecido pelas crenças animistas. “Eu e minha família vivíamos com medo dos espíritos. Todos reverenciavam aos antepassados mais do que a Deus, até que um dia, quando eu tinha sete anos de idade, quase morri devido a várias doenças”, conta.Durante esse período a pequena Esther ficou fraca e não queria mais comer. Sua pele secou e ficou com a cor violeta. Sua família estava convencida de que ela iria morrer, então se preocupou por não ter um caixão ainda preparado. Essa situação mudou dramaticamente quando uma de suas tias, que era cristã, foi visitá-la. “Essa tia orou e jejuou pela minha cura e depois de uma semana eu fiquei bem, e na outra semana ainda melhor. Depois disso, todos de minha família abandonaram as práticas animistas para seguir a Cristo”, afirma.

Início da vida cristã
Depois do milagre, Esther cresceu frequentando uma escola dominical, aprendendo sobre Jesus e a Bíblia. Seu desejo de conhecer a Deus crescia a cada dia e, quando ela completou 12 anos, ela selou seu compromisso com o Senhor através do batismo nas águas. Ao crescer em sua fé, veio então o desejo de servir a Deus em seu coração.
“Se não fosse pelas restrições financeiras, eu seguiria em frente com meus estudos até concluir uma faculdade teológica”, diz. E apesar de não ter esse sonho totalmente concluído, surgiu uma oportunidade. A Portas Abertas lhe ofereceu um curso de Liderança Cristã e ela teve a chance de realizar uma grande obra no meio do seu povo. Ela também participou de um treinamento para o ministério de ensino, a fim de alfabetizar os cristãos filipinos durante 7 anos.
Ameaças, perigos e desafios
“Um dia, a caminho da aula de alfabetização, um homem muçulmano me parou e ameaçou atirar em mim com uma arma, caso eu continuasse ensinando e compartilhando minha fé em Cristo. Eu sorri para ele e segui em frente. Para minha surpresa, ele nunca mais me parou e ainda sorria sempre que eu passava para visitar sua comunidade”, relata.
Em 2006, Esther passou a ajudar no programa de alfabetização como assistente de coordenadoria. Embora ela tivesse recusado a oportunidade por não saber manusear um computador, tudo deu certo e ela já completou 10 anos no cargo. Ela também atende às mulheres num curso de tecelagem. “Eu sempre dizia não a estes convites, achando que não teria capacidade de executar tantos trabalhos, mas Deus sempre usa as pessoas para rebater minha negatividade e me empurrar para frente, mostrando que minha fé não tem limites”, disse ela sorrindo.
Atualmente, Esther está casada e tem uma filha. Ela e o marido recebem ameaças de morte constantemente, principalmente nas comunidades onde realizam estudos bíblicos. Há dias em que alguns moradores de aldeias esperam por eles, durante horas, para prejudicá-los. “Milagrosamente, Deus sempre usa alguns irmãos para nos avisar e nos levam para rotas mais seguras. Com todas as ameaças, dificuldades, problemas e provações que passamos, nunca deixaremos de servir ao Senhor. Eu não posso parar de dizer às pessoas sobre Jesus porque eu mesma já experimentei o poder, o amor, a bondade e a fidelidade dele em nossas vidas”, finaliza Esther.
*Nome alterado por motivo de segurança
Verdade Gospel com Fonte: Portas Abertas

Trump corta financiamento de clínicas de aborto




Havia muita expectativa nos Estados Unidos se o presidente Donald Trump cumpriria todas as promessas que fez quando era candidato. Com uma agenda conservadora, ele falou várias vezes sobre cortar o financiamento público de clínicas de aborto, sobretudo da ONG Planned Paranthood, que era uma importante apoiadora de Hillary Clinton.
Nesta segunda-feira (23), Trump, assinou uma ordem executiva para limitar a ajuda financeira a ONGs que realizam abortos. Em cerimônia do Salão Oval, ele começou a mostrar que está disposto a levar a cabo todas as medidas que prometeu, mesmo que sejam impopulares.
Nos Estados Unidos, o aborto é praticado livremente desde a década de 1970. Ontem fez 44 anos que foi dada a sentença do famoso caso “Roe v. Wade”, que legalizou o aborto na prática.

A decisão de Trump não torna o aborto ilegal, mas diminuirá sua incidência como um todo. O que o novo presidente fez, na verdade, foi reeditar uma medida estabelecida pelo presidente republicano Ronald Reagan em 1984. Ela bloqueia o repasse de verba federal a organizações internacionais que promovem o aborto ou o realizam em suas clínicas.
O democrata Barack Obama havia rescindido a medida logo que tomou posse, em 2009. Seu partido, hoje na oposição, já se manifestou e criticou Trump pelo que chamam de “uma perigosa obsessão em provocar retrocessos nos direitos reprodutivos”.
maioria dos slogans da “Marcha das Mulheres”, que ocorreu em Washington e diversas outras cidades americanas no último final de semana era justamente em favor do aborto.
Os discursos de Trump durante a campanha sempre foram “pró-vida” e isso lhe garantiu o apoio de vários segmentos religiosos, em especial de evangélicos. Em uma ocasião, o bilionário afirmou que as mulheres que recorrem ao procedimento deveriam ser “banidas”.
Outra vitória dos conservadores foi a decisão de Trump nomear à Supremo Corte um juiz ferozmente contrário ao aborto. Esse assunto gerou grande expectativa, uma vez que o vice-presidente, Mike Pence, sempre foi um forte crítico do aborto. Enquanto era governador de Indiana, aprovou diversas leis para restringir o procedimento. 

Fonte:Gospel Mais Com informações das agências

Escolhas de Deus



Sob a ação da fé, na ação divina, e baseados nas Palavras da Escritura Sagrada, podemos dizer que Deus faz escolhas entre as pessoas. Mas na preferência estão os pequeninos, os fracos, para confundir os poderosos da sociedade. As oito pessoas mais ricas do mundo, conforme o anunciado pela imprensa nestes dias, não conseguem entender essa forma própria do agir de Deus.
A felicidade não está no ter e nem no poder, porque a vida de todos passa, também a (vida) das pessoas mais ricas e poderosas. Talvez a maior riqueza esteja em quem não tem nada, a não ser a vida. Quem não tem excesso de bens materiais, tem maior facilidade para construir uma fraternidade comunitária. Tem mais abertura para o encontro com as pessoas das mesmas condições. 
É fundamental viver centrado em Deus. Ele é o poder e a riqueza, e não nos confunde. Através da apresentação das Bem-aventuranças (Mt 5,1-12), Jesus diz que quem as observa é bendito do Pai. Supõe desapego dos bens do mundo, que é um desafio, mas ajuda na partilha com os outros e o coração fica sem amarras. Onde há partilha, existe lugar para todos, porque há inclusão.
Deus escolhe as pessoas sofridas de uma sociedade injusta e excludente. São os que não contam, são estranhos para a cultura do consumismo e não participam desse mercado. Elas apenas lutam pela sua sobrevivência e se tornam vítimas de preconceitos e discriminação. Deus sempre se põe ao lado dessa gente e valoriza o esforço e a coragem presentes em seus corações.
Felizes as pessoas mansas e puras, porque são despidas de todo tipo de agressão, e estão alicerçadas na não violência. Significa que valorizam o outro na sua dignidade, e por isso não o ofende. Não se deixam corromper pelos deuses da atualidade: dinheiro, poder, consumo etc. Sabem que a vontade de Deus é a justiça praticada para todas as pessoas na construção dos objetivos do Reino do bem.
Existem muitas falsas seguranças. Elas não proporcionam a verdadeira felicidade. E as escolhas feitas por Deus mostram que a fragilidade confunde o falso poder. A glória pertence ao Senhor, como diz o Apóstolo Paulo: “para quem se gloria, glorie-se no Senhor” (ICor 1,31). A glória do Senhor é a cruz, o amor. Só quem ama de verdade, amando o irmão, é capaz de participar da glória de Deus.




Fonte: Noticias Catolicas Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)

Evangelho do dia 24/01/2017

Evangelho (Mc 3,31-35): Nisso chegaram a mãe e os irmãos de Jesus. Ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Ao seu redor estava sentada muita gente. Disseram-lhe: «Tua mãe e teus irmãos e irmãs estão lá fora e te procuram». Ele respondeu: «Quem é minha mãe? Quem são meus irmãos?». E passando o olhar sobre os que estavam sentados ao seu redor, disse: «Eis minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe».


Seguimos Deus

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Evangelho do dia 23/01/2017

Evangelho (Mc 3,22-30): Os escribas vindos de Jerusalém diziam que ele estava possuído por Beelzebu e expulsava os demônios pelo poder do chefe dos demônios. Jesus os chamou e falou-lhes em parábolas: «Como pode Satanás expulsar Satanás? Se um reino se divide internamente, ele não consegue manter-se. Se uma família se divide internamente, ela não consegue manter-se. Assim também, se Satanás se levanta contra si mesmo e se divide, ele não consegue manter-se, mas se acaba. Além disso, ninguém pode entrar na casa de um homem forte para saquear seus bens, sem antes amarrá-lo; só depois poderá saquear a sua casa. Em verdade, vos digo: tudo será perdoado às pessoas, tanto os pecados como as blasfêmias que tiverem proferido. Aquele, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado; será réu de um ‘pecado eterno’». Isso, porque diziam: «Ele tem um espírito impuro».

Seguimos Deus

domingo, 22 de janeiro de 2017

Frear as banalizações



A progressiva banalização do mal revela uma exigência: o confronto dos processos que deterioram o núcleo humanístico essencial de cada pessoa, recôndito sacrossanto da consciência que conduz atitudes e escolhas nos trilhos do bem e da justiça.   Sem a superação do sentimento de que o mal é algo natural, não se conquistará a paz. Essas banalizações são uma sucursal do inferno, aprisionando a humanidade. Gradativamente, perde-se a sensibilidade fundamental que capacita, motiva e impulsiona o coração para o perdão e a reconciliação. Consequentemente, prevalece a incapacidade para a convivência fraterna e pacífica. Multiplicam-se os cenários aterrorizantes dos atentados, das chacinas e de outras diversas violências que, além dos prejuízos nefastos e das perdas irreversíveis, vão adoecendo consciências, deturpando entendimentos e formatando – com vícios – as escolhas. Ficam comprometidas as condutas, pois é banido o sentido que se conquista na experiência convincente de que é bom ser bom.
A reação contrária às banalizações do mal deve nascer de uma articulada e contemporânea retomada do compromisso de se investir na formação moral. Obviamente, isso não pode ser um posicionamento reacionário marcado por rigidez e intolerâncias. Em vez disso, é um enfrentamento dos descompassos que inviabilizam a convivência solidária, aumentam a indiferença, levando-a a um patamar que produz brutalidades, estampadas em chacinas como as ocorridas em presídios, nos homicídios registrados nas cidades, atentados contra a vida em muitos outros lugares. Esses crimes ocorrem de modo fragmentado, disperso, mas, se somados, evidenciam números de uma sociedade em guerra.
A moralidade tem força para frear as banalizações agravadas ainda mais pela influência das tecnologias sobre o comportamento humano. De um lado, são verificados avanços fantásticos no universo tecnológico, mas, por outro, surgem verdadeiras “armas de destruição”, quando as relações presenciais são substituídas por “contatos virtuais”. Um contexto preocupante em que, muitas vezes, as interações renunciam ao mais elementar sentido de respeito pelo outro e pelas singularidades. Eis um dos nascedouros da banalização do mal que, nessas situações, se revela na ausência do sentido de igualdade, do apreço pelo outro. As consequências são a perversão do deboche e da manipulação das pessoas, desconsiderando a sacralidade de todos. Trata-se o outro como descartável, compreendendo-o como simples instrumento para se alcançar certos objetivos pessoais. Por isso, não há alianças e vínculos duradouros, necessários alicerces para uma vida qualificada e verdadeiramente humana. 
Os investimentos na ordem moral devem incidir na esfera individual, com o balizamento do núcleo familiar, célula da sociedade, e com o empenho das mais diferentes instituições e segmentos, todos comprometidos com um funcionamento eticamente exemplar. Há um terrível dilaceramento do tecido moral que precisa ser recuperado. Isso só é possível a partir da redescoberta dos valores que promovem o altruísmo. Assim, as escolhas não serão somente orientadas pelos critérios do lucro, das vantagens e das comodidades, mas regidas pelo compromisso de se fazer o bem.
Essa reação exige que todos reconheçam um preocupante fenômeno, consequência da banalização do mal: a perda do sentido de gratidão e da competência para a generosidade. As portas, assim, escancaram-se, cada vez mais, para todo tipo de violência. Nada tem sentido de sagrado, tudo é vulnerável e descartável.  O ser humano passa a se habituar a tudo o que deveria ser condenado. Banalizam-se as chamadas “pequenas mentiras”, os enganos que sordidamente são produzidos para manipular pessoas e esconder esquemas de corrupção.
Importante é reconhecer que as violências alimentam essas situações, que, por sua vez, fomentam as violências. Para superar essa perversa dinâmica, é preciso acolher a orientação de Jesus, que também viveu tempos de violência. O Mestre ensinou que o verdadeiro campo de batalha, onde se defrontam a violência e a paz, é o coração humano. Nesse sentido, o Papa Francisco pede a cada pessoa, em sua mensagem para o Dia Mundial da Paz: comprometamo-nos, por meio da oração e da ação, a tornar-nos pessoas que baniram dos seus corações, palavras e gestos a violência, e a construir comunidades não violentas, que cuidem da “casa comum”. O estilo adotado de se viver pautado pela não violência depende que cada pessoa seja um “coração da paz”. Nobre e pertinente, interpelante e indicativa é também a palavra do Papa emérito Bento XVI, ao dizer que a não violência para os cristãos não é mero comportamento tático, mas um modo de ser da pessoa, uma atitude de quem está tão convicto do amor de Deus e de seu poder que não tem medo de enfrentar o mal com as armas do amor e da verdade. Assumir esse modo de ser: aí está o caminho único para a moralização capaz de frear as banalizações do mal que deterioram a humanidade.
Fonte:Noticias Catolicas Dom Walmor Oliveira de Azevedo
 Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

Ciência comprova o dia e a hora que “o sol parou”, como diz a Bíblia

Já passou a época em que se acreditava que a fé e a ciência não podiam caminhar juntas. Esse equívoco ultrapassado começou a ganhar cada vez mais força conforme a tecnologia humana foi avançando, e descobertas que até então deveriam banir as religiões, serviram para fundamentar e dar ainda mais autoridade ao que a Bíblia, por exemplo, afirma há milhares de anos. Dessa vez, três cientistas israelenses descobriram que o relato bíblico de que “o sol parou”, de fato, aconteceu.
Com base em dados obtidos da NASA, cientistas da Universidade Ben-Gurion do Neguev, em Berbesá, Israel, descobriram não apenas que o relato bíblico descrito em Josué 10:12-14 realmente aconteceu, como também o dia e a hora exatos do fenômeno. Veja o trecho bíblico:
“No dia em que o Senhor entregou os amorreus aos israelitas, Josué exclamou ao Senhor, na presença de Israel: ‘Sol, pare sobre Gibeom! E você, ó Lua, sobre o vale de Aijalom!’ O Sol parou, e a Lua se deteve, até a nação vingar-se dos seus inimigos, como está escrito no Livro de Jasar. O Sol parou no meio do céu e por quase um dia inteiro não se pôs”. 
Um local associado com o Gilgal bíblico, perto de Jericó (RGrobman/Wikipedia)
A equipe de cientistas, chefiada pelo Dr. Hezi Yitzhak, afirmou que o acontecimento se trata de um eclipse, e ele aconteceu exatamente em 30 de outubro de 1207 antes de Cristo, às 16:28 horas da tarde. Com base nos dados obtidos, eles descobriram que apenas um eclipse aconteceu entre os anos 1500 e 1000 a.C, o que coincide com a chegada dos israelitas no local onde ocorreu a batalha descrita na bíblia.

Se o sol parou, não deveria haver luz?

Um pequeno detalhe na tradução do texto bíblico tem confundido os leitores, o que rendeu algumas dúvidas e críticas sobre a descoberta, já que no eclipse a lua bloqueia a luz do sol, trata-se do termo “o sol parou”, ou “se deteve” (depende da tradução). Segundo os cientistas, no texto original a palavra equivalente seria “dowm”, cujo sentido correto é “tornar-se escuro”.
Ou seja, segundo o estudo publicado em uma edição da Beit MikraRevista para o Estudo da Bíblia e seu Mundo, o relato bíblico não se refere a um dia iluminado, mas sim escuro. Se essa compreensão for a correta, significa então que os israelitas venceram a batalha favorecidos pela escuridão e não pela claridade do sol.

Fonte:Gospel Mais

5 conselhos para escolher com quem se casar



wedding photoUma das mais importantes decisões da vida é escolher a pessoa certa com quem compartilhar a vida. O portal Por tu matrimonio, site norte-americano dedicado ao público latino, listou algumas dicas para quem está pensando em se casar. Confira:
1. Não tenha pressa
Evite que a pressão de amigos ou parentes o faça tomar uma decisão equivocada. Para encontrar a pessoa certa com quem compartilhar a vida é necessário ter calma e tempo. Não se chateie com comentários maldosos e mantenha uma atitude positiva.
2. As aparências enganam


É natural que nos sintamos atraídos por pessoas bonitas, mas a beleza é pouco para manter um casamento. O que realmente permite que as pessoas compartilhem suas vidas são os valores em comum, sua capacidade de amar, sua inteligência.
3. Afinidades
O diálogo com o outro é uma importante forma de perceber se existe afinidade entre o casal. Quando gostos, valores e forma de ver a vida são parecidos, é grande a chance dos dois se darem bem num casamento.
4. Não exagere na expectativa
Não deposite as expectativas de sua própria felicidade em outra pessoa. Ser feliz é um estado que depende muito mais de nós mesmos e de nossa disposição em buscarmos a felicidade. Seu cônjuge pode fazer parte dela e compartilhá-la com você, mas nunca será a fonte desse sentimento.
5. Não existe príncipe encantado (e nem princesa)
Ninguém é perfeito. Por isso não seja tão inflexível na hora de avaliar o outro. Mesmo que estejamos sempre nos aperfeiçoando, há alguns hábitos ou traços da personalidade que a pessoa não vai mudar. Se isso não for prejudicial, por amor devemos aceitá-las e respeitá-las.

Fonte:Noticias Catolicas Por Sempre Família