domingo, 29 de abril de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 30/04/2018

Evangelho (Jn 14,21-26): «Quem acolhe e observa os meus mandamentos, esse me ama. Ora, quem me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele». Judas, não o Iscariotes, perguntou-lhe: «Senhor, como se explica que tu te manifestarás a nós e não ao mundo?». Jesus respondeu-lhe: «Se alguém me ama, guardará a minha palavra; meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada. Quem não me ama, não guarda as minhas palavras. E a palavra que ouvis não é minha, mas do Pai que me enviou. Eu vos tenho dito estas coisas enquanto estou convosco. Mas o Defensor, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos tenho dito».

sábado, 28 de abril de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 28/04/2018

Evangelho (Jn 14,7-14): Naquele tempo, Jesus disse aos seus discípulos: «Se me conhecestes, conhecereis também o meu Pai. Desde já o conheceis e o tendes visto». Filipe disse: «Senhor, mostra-nos o Pai, isso nos basta». Jesus respondeu: «Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me conheces? Quem me viu, tem visto o Pai. Como é que tu dizes: ‘Mostra-nos o Pai’? Não acreditas que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo; é o Pai que, permanecendo em mim, realiza as suas obras.

»Crede-me: eu estou no Pai e o Pai está em mim. Crede, ao menos, por causa destas obras. «Em verdade, em verdade, vos digo: quem crê em mim fará as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas. Pois eu vou para o Pai. E o que pedirdes em meu nome, eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes algo em meu nome, eu o farei».

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Verdade e liberdade



No plano divino, dentro do Projeto da Aliança que Deus fez com Abraão, a comunicação já fazia parte dos relacionamentos entre as pessoas, e de Deus com o seu povo. Mas estamos em novos tempos em que a comunicação passou a ter uma dimensão de facilitadora e também, em muitos casos, dificultadora como instrumento de comunhão, de fraternidade e de convivência.
Preocupados com a identidade da comunicação, os últimos papas têm refletido sobre os novos avanços que veem acontecendo nessa área. Em 2018, o papa Francisco fala de “Fake News e jornalismo de paz”. Principalmente nas redes sociais, o perigo das notícias falsas ou distorcidas, chegando a alterar a verdade e apresentar o erro e a mentira como verdade.
A Palavra de Deus nos convida a agir com responsabilidade. Isso significa que a verdade não pode ser obscurecida pelas falsas notícias veiculadas pelo sistema digital nas redes sociais. Devemos entender que os instrumentos de comunicação devem estar a serviço da verdade para construir a justiça e o bem comum. É uma realidade que leva em conta a responsabilidade de quem produz notícia.
A expressão “fake news” (notícias falsas) vem como consequência da avalanche de comunicação sem fundamento e maldosas dos últimos tempos. As consequências às vezes são trágicas e destruidoras da dignidade das pessoas por elas atingidas. Em vez de uma comunicação que constrói fraternidade e comunhão, passa a ser perigo para o bem da sociedade.
Nas notícias falsas das mass-media sempre há tendência de favorecimentos pessoais, lucros econômicos, políticos etc. Correm nas veias do comunicador, que transmite falsas notícias, atitudes capciosas para capturar a atenção dos destinatários. Isso causa emoções imediatas, sem reflexão, sem preocupação com a checagem da veracidade das fontes e acaba levando a grandes frustrações.
Quem leva ao público mentiras e falsidade, egoisticamente está se colocando numa posição de endeusamento, podendo provocar grandes prejuízos. Quando feitas nas redes sociais, facilmente se tornam como vírus, infestando rapidamente a sociedade. A verdade fica confusa e a pessoa não consegue viver a plenitude da liberdade, podendo até perder a capacidade de amar e de construir a paz.

Fonte:Noticias Católicas Por Dom Paulo Mendes Peixoto – Arcebispo de Uberaba

Pastor alerta cristãos sobre a popularização da pornografia em realidade virtual


Tim Challies
Tim Challies

O pastor Tim Challies, da Igreja Grace Fellowship, em Toronto, Canadá, disse que a pornografia em realidade virtual é a “próxima fronteira” da tecnologia, mas os cristãos deveriam ficar alertas sobre os danos que ela pode causar.
Challies afirma que nos últimos anos as novas tecnologias acabam sempre sendo utilizadas pela indústria pornográfica, representando um perigo para as gerações mais jovens.
“A ascensão da internet é um bom exemplo. Quando a internet ficou disponível para o grande público, todos nós obedientemente começamos a explorar esse novo meio. Nós navegamos em site, conversamos, baixamos material e fizemos compras”, argumenta.
Ele lamenta que a Igreja não foi mais incisiva em denunciar isso: “Somente alguns anos depois percebemos que, enquanto isso, grande parte dessa geração ficou viciada em pornografia. Isso pode parecer óbvio agora, mas, de alguma forma, não percebemos esse perigo crescer dentro de nossas casas”.
Ao avaliar a popularização da tecnologia, disse que a realidade virtual pode representar um perigo semelhante. Os mundos imersivos, gerados por computador são projetados para simular o mundo real da maneira mais realista possível. Os óculos ficaram mais baratos – no Brasil já são encontrados na faixa dos R$ 30 reais – e isso está abrindo um grande leque de oportunidades, para o bem e para o mal.
Segundo o pastor, a realidade virtual (RV) é mais associada a jogos, mas os avanços dessa tecnologia devem crescer exponencialmente nos próximos anos, melhorando a conexão face a face. Empresas como Facebook investem milhões no desenvolvimento de aplicativos que podem gerar um “admirável mundo tecnológico novo” em breve.
“Presença, empatia e intimidade são os grandes objetivos dos desenvolvedores. Mas eu pergunto: qual é a expressão humana máxima de presença, empatia e intimidade? Sexo, é claro. Então não é nenhuma surpresa que a RV já esteja dando sinais de alcançar esse objetivo e, de acordo com alguns, poderá mudar a visão sobre o sexo”, continuou o pastor.
“Um pesquisador diz que esse sexo virtual é tão real, tão pessoal e tão sensorial que o cérebro o processa como se fosse real. O cérebro preenche as lacunas a tal ponto que ele pode ser sentido. Você não será mais um voyeur assistindo atos carnais em uma tela, mas um participante”, avalia.
Traçando um paralelo, Challies comparou o “grande salto” que foi trocar o acesso à pornografia em revistas pelos vídeos acessíveis a qualquer momento, mesmo pelo celular. “Se a pornografia na tela é como uma aspirina, a pornografia com RV é uma droga sintética, com grande poder de causar dependência”, insiste.
O líder religioso não tem dúvidas que isso deveria servir como um alerta para os cristãos, para que eles saibam que a RV em si não é ruim, mas logo poderá apresentar grandes armadilhas morais. “Não tenho dificuldade em dizer que, como cristãos, não deveríamos estimular a imersão numa realidade virtual. Nós temos a realidade material, onde Deus ordena que vivamos como pessoas que foram separadas por Ele e para a sua glória”. 
Fonte:Gospel Prime Com informações Christian Post

Palavras de Deus:Evangelho do dia 25/04/2018

Evangelho (Mc 16,15-20): Naquele tempo, Jesus apareceu-se aos onze e disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Eis os sinais que acompanharão aqueles que crerem: expulsarão demônios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes e beberem veneno mortal, não lhes fará mal algum; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados».

Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu e sentou-se à direita de Deus. Então, os discípulos foram anunciar a Boa Nova por toda parte. O Senhor os ajudava e confirmava sua palavra pelos sinais que a acompanhavam».



Seguimos Deus

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Os que bebem como cães do exército de Gideão



Israel Biblical Studies
Parceiro do Tenda na Rocha



No post de hoje, vamos dar uma olhada mais de perto na famosa história de Gideão e os 300 valentes. Este certamente é um dos episódios mais curiosos e incompreendidos da Bíblia Hebraica. No capítulo 7 do Livro dos Juízes, o Senhor instrui Gideão a reduzir seu enorme exército a um grupo de elite de apenas 300 soldados por meio de um estranho teste de beber água. Por que Gideão precisa se livrar de tantos soldados? Que possível conexão poderia haver entre o modo como um soldado bebe e suas habilidades de combate?

Primeiro, alguns antecedentes ... O que exatamente a palavra juiz se refere? No Livro dos Juízes, a palavra “juiz” ( shofet ?) não é um magistrado ou um oficial judicial que se senta em um tribunal de justiça. Pelo contrário,  se refere a um guerreiro cujas vitórias sobre os inimigos de Israel são consideradas "justiça" divinamente ordenada.

O Período dos Juízes foi um interlúdio de aproximadamente dois séculos começando com a conquista da Terra por Josué (1200 aC) e terminando com a entronização do primeiro rei de Israel, Saul (1050 aC). Esta foi uma época marcada por anarquia e desunião, já que os israelitas ainda não haviam dominado todas as tribos cananéias nativas e a autoridade não era centralizada. A Bíblia expressa claramente uma avaliação negativa desse período: “Naqueles dias não havia rei em Israel; todo o povo fez o que era certo aos seus próprios olhos. ”(Juízes 17: 6) Como não havia autoridade central, a liderança surgiu episodicamente na forma de chefes locais conhecidos como juízes, incluindo: Othiel, Eúde, Débora, Baraque, Gideão Abimeleque, Jefté e Sansão.

Nos capítulos 6-8 do Livro dos Juízes, lemos a história de Gideão combatendo os midianitas e amalequitas, duas tribos transjordânias que rotineiramente cruzavam o rio Jordão para atacar as tribos do norte de Israel. Um anjo aparece para Gideão e nomeia-o salvador. Gideão então prossegue para montar um exército, mas ele tem soldados demais. Deus  instrui que ele deve reduzir o número de soldados para enfatizar que a vitória militar é um milagre puramente divino: “Vocês têm muitos homens. Eu não posso entregar Midian em suas mãos, ou Israel se gabaria de mim dizendo 'Minha própria força me salvou' ”Juízes 7: 2. Primeiro Gideão reduz seu exército de 32.000 para 10.000, mas isso ainda é muitas pessoas. Em seguida, ele leva seu exército para o Harod Spring (foto acima) e dá-lhes um teste estranho de beber para reduzir ainda mais o exército para um grupo central de 300 combatentes de elite. Aqui está a passagem que descreve o teste:

" Então Gideão levou os homens até a água. Lá o Senhor lhe disse: Separe aqueles que lambem a água com suas línguas como um cão e os que se ajoelham para beber.   Trezentos deles beberam das mãos em concha , lambendo como cães . Todo o restante se ajoelhou para beber. ”Juízes 7: 5-6 NVI 

É claro que existem dois grupos de homens:  O grupo menor de 300 homens é escolhido para permanecer enquanto o grupo maior de 9700  é enviado casa. Mas os detalhes exatos de como o estilo de bebida de cada grupo é diferente são bastante confusos. Nós tendemos a imaginar os 300 deitados de barriga para fora com suas línguas na água bebendo grosseiramente como cães, enquanto os “ajoelhadores” estão ajoelhados  educadamente usando suas mãos como um copo. De acordo com essa interpretação, Gideão favoreceu os 300 porque eles eram menos civilizados, mais animalescos e talvez até menos inteligentes que os “ajoelhadores”, e assim a oportunidade para que Deus ampliasse seu papel na vitória torna-se ainda maior.

Se este é o caso, então por que no verso 6 a Nova Versão Internacional   descreve o grupo escolhido de 300 como “ bebendo de mãos em concha , lambendo como cães”? Esta é uma tradução fiel da frase hebraica  que literalmente significa “aqueles que lambiam, colocando a mão na boca”. A palavra hebraica para "lamber" melakekim vem da raiz LKK, que, como a palavra inglesa "lick", é um bom exemplo de onomatopéia. O mesmo verbo é usado apenas em outra história da Bíblia, descrevendo os cães “lambendo” o sangue do perverso rei Acabe em 1 Reis 21–22. Neste verso, a tradução da NIV decidiu aplicar a frase “beber das mãos em concha”, assim como o texto hebraico massorético original faz. Vamos dar uma olhada em outra tradução:

Então ele trouxe as tropas para a água; e o Senhor disse a Gideão: “Todos os que lambem a água com as suas línguas, como um cão, põem-se de lado; todos aqueles que se ajoelham para beber, pondo as mãos na boca ,   porás o outro lado. O número daqueles que lamberam era trezentos; mas todo o resto das tropas se ajoelhou para beber água. Juízes 7: 5-6 NRSV 

A Nova Versão Padrão Revisada emendou o versículo 6, movendo a frase “colocando as mãos na boca” antes do versículo 5. Isto é baseado em uma decisão editorial de que o texto hebraico massorético do versículo 6 foi corrompido ao longo dos tempos . Esta é uma grande mudança porque, de acordo com a NRSV, os “ajoelhadores” e não os “que bebem como cães” são aqueles que usam as mãos para beber. Como entendemos esse contraste?




Eu gostaria de sugerir uma solução. Independentemente de qual tradução você escolher seguir, eu acho que a frase " regar a água com suas línguas como um cão" não deve ser feita literalmente. Os  300 não estão realmente bebendo da mesma maneira que os cães bebem. Eles não inserem suas bocas diretamente na água, pois isso é muito ineficiente - até impossível - para os seres humanos beberem (tente fazer isso sem inalar água pelo nariz!). Fisiologicamente, os seres humanos não têm a capacidade de beber água exatamente como um cão, porque suas línguas funcionam de maneira totalmente diferente. Um cachorro enfia a longa língua em uma poça de água e a enrola para cima e para cima para formar uma pequena xícara. Ele então usa esse “copo de língua” para colher uma porção de água que é então jogada para trás na boca. As línguas humanas simplesmente não podem realizar este feito, e a referência do cão no versículo 5 é, portanto, destinada a ser entendida metaforicamente. 

Os que bebem como cães  usam uma única mão em concha da mesma forma que um cão usa a língua: para pegar uma porção de água e colocá-la na boca rapidamente. Muita água é perdida no processo, mas é rápida e fácil. Isso significaria que os 300 escolhidos não estão deitados de barriga para baixo, mas sim agachados, ainda de pé. Eles permanecem alertas e não expostos, o que é crucial no campo de batalha. Os "ajoelhadores", em contraste, estão totalmente prostrados, ajoelhados ao lado da fonte. Eles também bebem usando as mãos, mas de uma maneira diferente: suas duas mãos são unidas para formar uma tigela de onde podem saborear confortavelmente. Embora este seja um método melhor, menos dispendioso de levar água para a boca, a posição ajoelhada deixa o soldado vulnerável ao ataque porque ele está com o rosto no chão. 

Gideão precisava de uma força de elite de 300 soldados de alerta que não se colocariam em perigo fazendo longas pausas na água. Então, na medida em que são como cães, os 300 não foram escolhidos porque eram mais cruéis ou vulgares do que os "genuflexórios", mas porque eram menos auto-indulgentes. Em última análise, no entanto, os 300 foram selecionados porque eram minoria. Desde o início, Deus indica que ele favorece um pequeno exército de algumas centenas, em vez de alguns milhares, para enfatizar que a vitória é devida à providência divina, e não à realização humana.



Hoje, um grande parque aquático com várias piscinas foi criado nas proximidades do Harod Spring original.

***

Nota da blogueira: Os que bebem como cães do exército de Gideão, são um referencial de fé e ação a ser empreendido na vida cristã. O pequeno exército de valentes foi selecionado por ter uma atitude diferenciada em um momento crucial de batalha. Apesar disso, a seleção não implica em mérito ou virtude em relação aos demais pelo contrário; implica estado de alerta por ouvir a voz de comando, vigilância, submissão. Eles não se deitaram para beber, pois, sabiam que dessa forma, poderiam ser capturados. 

E assim acontece conosco: quantas vezes queremos desanimar e desistir de ouvir Deus, de Buscar Sua direção, de orar e confiar que Ele está no comando quando chegam as batalhas mais árduas? Ou quantas vezes ao chegar as vitórias atribuímos os méritos a nossos próprios esforços? Mas a história do pequeno exército de Gideão é uma prova do amor incomparável de Deus de Sua providência em nossas vidas: a Ele a honra, o mérito e o louvor! Sem Ele nada somos.

Que Deus nos abençoe, em Cristo, amém!


Fonte:A Tenda e a Rocha

Palavras de Deus:Evangelho do dia 18/04/2018

Evangelho (Jn 6,35-40): Jesus lhes disse: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede. Contudo, eu vos disse que me vistes, mas não credes. Todo aquele que o Pai me dá, virá a mim, e quem vem a mim eu não lançarei fora, porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Esta é a vontade do meu Pai: quem vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia».

Seguimos Deus

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 12/04/2018

Evangelho (Jn 3,31-36): Aquele que vem do alto está acima de todos. Quem é da terra, pertence à terra e fala coisas da terra. Aquele que vem do céu está acima de todos. Ele dá testemunho do que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. Quem aceita o seu testemunho atesta que Deus é verdadeiro. De fato, aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois ele dá o espírito sem medida. O Pai ama o Filho e entregou tudo em suas mãos. Aquele que crê no Filho tem a vida eterna. Aquele, porém, que se recusa a crer no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 11/04/2018

Evangelho (Jn 3,16-21): De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem crê nele não será condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho único de Deus. Ora, o julgamento consiste nisto: a luz veio ao mundo, mas as pessoas amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Pois todo o que pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. Mas quem pratica a verdade se aproxima da luz, para que suas ações sejam manifestadas, já que são praticadas em Deus.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Versículos bíblicos a respeito do arrependimento”.

Pois vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas. (1 Pedro: 1.9)
O que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. (1 João: 5.4)
Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes. (1 Coríntios: 16.13)
Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão. (1 Timóteo: 6.11)
Lucas 15.7: Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

Seguimos Deus

Palavras de Deus:Evangelho do dia 06/04/2018

Evangelho (Jn 21,1-14): Depois disso, Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Gêmeo, Natanael, de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos dele. Simão Pedro disse a eles: «Eu vou pescar». Eles disseram: «Nós vamos contigo». Saíram, entraram no barco, mas não pescaram nada naquela noite.

Já de manhã, Jesus estava aí na praia, mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Ele perguntou: «Filhinhos, tendes alguma coisa para comer?». Responderam: «Não». Ele lhes disse: «Lançai a rede à direita do barco e achareis». Eles lançaram a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. Então, o discípulo que Jesus mais amava disse a Pedro: «É o Senhor!». Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu e arregaçou a túnica ( pois estava nu ) e lançou-se ao mar. Os outros discípulos vieram com o barco, arrastando as redes com os peixes. Na realidade, não estavam longe da terra, mas somente uns cem metros.

Quando chegaram à terra, viram umas brasas preparadas, com peixe em cima e pão. Jesus disse-lhes: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes». Então, Simão Pedro subiu e arrastou a rede para terra. Estava cheia de cento e cinqüenta e três grandes peixes; e apesar de tantos peixes, a rede não se rasgou. Jesus disse-lhes: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu a eles. E fez a mesma coisa com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos.