terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 30/01/2018

Evangelho (Mc 5,21-43): Jesus passou novamente para a outra margem, e uma grande multidão se ajuntou ao seu redor. Ele estava à beira-mar. Veio então um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Vendo Jesus, caiu-lhe aos pés e suplicava-lhe insistentemente: «Minha filhinha está nas últimas. Vem, impõe as mãos sobre ela para que fique curada e viva!». Jesus foi com ele. Uma grande multidão o acompanhava e o apertava de todos os lados.

Estava aí uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragias e tinha padecido muito nas mãos de muitos médicos; tinha gastado tudo o que possuía e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se, na multidão, por detrás e tocou-lhe no manto. Ela dizia: «Se eu conseguir tocar na roupa dele ficarei curada». Imediatamente a hemorragia estancou, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele e, voltando-se para a multidão, perguntou: «Quem tocou na minha roupa»? Os discípulos disseram: «Tu vês a multidão que te aperta, e ainda perguntas: ‘Quem me tocou? ’». Ele olhava ao redor para ver quem o havia tocado. A mulher, tremendo de medo ao saber o que lhe havia acontecido, veio, caiu-lhe aos pés e contou toda a verdade. Jesus então disse à mulher: «Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença».

Enquanto ainda estava falando, chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga dizendo: «Tua filha morreu. Por que ainda incomodas o mestre?». Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: «Não tenhas medo, somente crê». Ele não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a agitação, pois choravam e lamuriavam muito. Entrando na casa, ele perguntou: «Por que essa agitação, por que chorais? A menina não morreu, ela dorme». E começaram a zombar dele. Afastando a multidão, levou consigo o pai e a mãe da menina e os discípulos que o acompanhavam. Entrou no lugar onde estava a menina. Pegou a menina pela mão e disse-lhe: «Talitá cum!(que quer dizer: «Menina, eu te digo, levanta-te»). A menina logo se levantou e começou a andar — já tinha doze anos de idade. Ficaram extasiados de tanta admiração. Jesus recomendou com insistência que ninguém soubesse do caso e falou para que dessem de comer à menina.



Seguimos Deus

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

2 em cada 3 cristãos acessam pornografia mensalmente, indica estudo

Um estudo inédito, realizado por pesquisadores na Universidade Luterana do Brasil, avaliou a frequência de acesso a conteúdo pornográfico dos membros de diferentes religiões.
relatório “Hábitos no consumo de pornografia” é baseado nas respostas de 400 pessoas a um amplo questionário aplicado no Brasil. Entre as conclusões, chama a atenção que 67,19% das pessoas que se identificam como “cristão protestante histórico” admitem acessar conteúdo pornográfico pelo menos uma vez por mês.
Dentre os “evangélicos” 57,38% possuem esse hábito, enquanto 72,73% dos católicos admitem acessar. O percentual mais alto (84,85%) é dos que não se identificam com nenhuma religião.
Outra conclusão do levantamento é que a maioria das pessoas reconhece os impactos destrutivos da pornografia. Pouco mais de três quartos (76,07%) dos entrevistados consideram a pornografia “ruim ou muito ruim” para a sociedade. E 72,56% disseram que gostariam de parar de ver.
Falando ao Gospel Prime, Miguel Dolny, que coordenou a pesquisa, explica: “Diante da escassez de dados primários no contexto brasileiro, verificamos a necessidade de realizar o levantamento quantitativo em nosso país. Assim, o trabalho visa trazer uma contribuição para que possamos abordar a temática com propriedade, com olhos abertos para a realidade”.
Ele ressalta que o objetivo, tanto na pesquisa quanto no projeto ‘O mal que eu não quero’, é “ajudar quem sofre com a pornografia, equipando pessoas para essa luta tão presente nas igrejas”. Destacou ainda que está disponível um site com o mesmo nome, que oferece palestras, aconselhamento e recursos gratuitos, com o objetivo de equipar pessoas para lidar com essa problemática. O projeto mantém ainda uma página no Facebook. 
Para Dolny, esse assunto tem muita importância e deveria ser mais comumente abordado pelas igrejas cristãs. Afinal, diferentes pesquisas apontam que a pornografia é responsável por destruir casamentos, além de abalado a vida pessoal de muitas pessoas, religiosas ou não.

Fonte:Gospel Prime

Palavra com “P” maiúsculo



As palavras que usamos corriqueiramente podem ter efeitos diversos. É lhes possível gerar situações boas ou más. Também o tom usado para proferir termos modifica tais efeitos. As palavras apenas ditas divergem em resultados com relação às escritas. Diz o velho ditado latino: “Verba volant, scripta manent”. Há perigo em dizer e mais perigo ainda em escrever. Se as palavras ditas voam, nunca mais serão recolhidas, pois o autor dos termos proferidos, por mais que se esforce ou deseje, jamais poderá saber até onde chegou sua fala. Pior se torna a situação quando se trata de ofensa, calúnia, difamação. Sempre haverá alguém para acreditar na maledicência, ainda que não tenha o mínimo fundamento.
Um dos grandes problemas da era midiática são os “fake news”. Espalham-se notícias falsas sem nenhum escrúpulo, põem-se palavras na boca de pessoas que nunca foram ditas por elas, comentam-se fatos não comprovados ou prejulgados com a maior facilidade, denegrindo indivíduos ou grupos, pisoteando a moral e a ética. Diante de tanto progresso tecnológico da comunicação, pergunte-se: onde mora a irresponsabilidade? Nem falemos sobre legislação totalmente desatualizada a respeito da punição a este tipo de crime que, hoje, pela velocidade e extensão das informações, agigantam ofensas e destroem moralmente pessoas inocentes.
A fé pode vir em nosso auxílio. Na interessantíssima organização da liturgia do Natal, há pouco celebrado, há três textos especiais para as missas. O primeiro é para a noite, quando se lê a narrativa do nascimento de Cristo, após a rejeição dos habitantes daquela aldeia; o segundo é para a Missa da Aurora, quando se reflete sobre a visita dos pastores, e o terceiro para a chamada Missa do Dia, cujo o tema central está na afirmação bíblica: “A Palavra se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1, 14).
A Sagrada Escritura ensina que esta Palavra com “P” maiúsculo não pode ser simplesmente confundida com “vocábulo”, ou um verbete dos dicionários, nem com um enunciado de uma página, nem mesmo com o livro das Sagradas Escrituras, a Bíblia. A Palavra, segundo o trecho do evangelho citado, do chamado Prólogo de São João, é uma pessoa. O verbo encarnado no seio virginal de Maria é Cristo, é o Menino de Belém. Tal Palavra que existiu desde todos os tempos, sem princípio, é o Filho de Deus que veio da Trindade sem dela se distanciar, tornou-se pessoa humana sem deixar de ser divina. Mais tarde, Pedro vai dizer a Cristo: “A quem iremos, só Tu tens Palavra de vida eterna” (Jo 6, 68).
A Palavra de Deus tem poder e não conhece defecção. Pela sua Palavra, Ele criou todas as coisas. A narrativa da criação presente no Gênesis demonstra a força da Palavra e, entre as suas etapas, um momento especial se pode destacar na criação da luz. Dita a Palavra, as trevas já não tiveram mais poder, pois a luz foi feita. Assim como a Palavra se fez carne, a luz apareceu nas trevas. Cristo é luz, como mais tarde afirmará: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas” (Jo 8, 12).
No texto litúrgico do dia do Natal, Palavra e Luz se identificam. A Palavra de Deus ilumina a vida das pessoas humanas, como já cantara antes o Salmo: “Tua Palavra é lâmpada para os meus pés, é luz para o meu caminho” (Sl 119,105).
Se nossas palavras do dia a dia não estão em sintonia com a grande Palavra, podem gerar danos irreparáveis. Porém, se alicerçam-se nela, sempre gerarão frutos de paz, justiça, caridade, harmonia, amor, bondade e jamais destruirão pessoas. Para que as palavras humanas sejam sempre produtoras do bem, deixem-se iluminar pelo Verbo Encarnado, o Salvador em todas as situações.
Por Dom Gil Antônio Moreira – Arcebispo de Juiz de Fora

Fonte:Noticias católicas

Palavras de Deus:Evangelho do dia 22/01/2018

Evangelho (Mc 3,22-30): Os escribas vindos de Jerusalém diziam que ele estava possuído por Beelzebu e expulsava os demônios pelo poder do chefe dos demônios. Jesus os chamou e falou-lhes em parábolas: «Como pode Satanás expulsar Satanás? Se um reino se divide internamente, ele não consegue manter-se. Se uma família se divide internamente, ela não consegue manter-se. Assim também, se Satanás se levanta contra si mesmo e se divide, ele não consegue manter-se, mas se acaba. Além disso, ninguém pode entrar na casa de um homem forte para saquear seus bens, sem antes amarrá-lo; só depois poderá saquear a sua casa. Em verdade, vos digo: tudo será perdoado às pessoas, tanto os pecados como as blasfêmias que tiverem proferido. Aquele, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado; será réu de um ‘pecado eterno’». Isso, porque diziam: «Ele tem um espírito impuro».

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 20/01/2018

Evangelho (Mc 3,20-21): Jesus voltou para casa, e outra vez se ajuntou tanta gente que eles nem mesmo podiam se alimentar. Quando seus familiares souberam disso, vieram para detê-lo, pois diziam: «Está ficando louco».

Foto:Google Imagens


terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Amar é voltar a sentir-se especial para o outro



Amar alguém e dizer que a amamos é muito mais do que expressar o que sentimos; é deixar bem claro à outra pessoa que, estamos dispostos a realizar todas as coisas para fazê-la feliz ao nosso lado. Embora, o amor seja definido como um sentimento, a manifestação dessa emoção é traduzida em gestos e atitudes. Isso aplica-se, também, ao amor entre irmãos, pais, filhos, colegas. E, em nada esse “bem-querer”, difere-se em intensidade da manifestação vivida entre homens e mulheres, decididos a viver o desafio da vida comum compartilhada.
Quanto mais convivemos com as pessoas, tanto maior é o nosso conhecimento a respeito delas. Assim, apesar de manifestarmos e dizermos por várias vezes que amamos alguém, também estamos sujeitos a outros sentimentos, como raiva, medo, inclusive, certa insatisfação, mesmo que seja por alguns momentos. Da mesma maneira que, a febre no organismo pode indicar infecção, as possíveis insatisfações no relacionamento são indicadoras de uma situação que merece atenção especial.
Relacionamento
Ninguém reclama da falta de alguma coisa, sem antes ter experimentado suas vantagens. Sabemos o quanto é bom ter voltado a nós, a atenção e o carinho de alguém; todavia, muitas vezes, no convívio do dia a dia ou tomados por outros afazeres, deixamos de lado coisas simples, mas, de grande importância para a manutenção do casamento. Hábitos que anteriormente eram comuns no tempo de namoro ou no início da vida conjugal, infelizmente, ao longo dos anos, tornaram-se raros por parte de um dos cônjuges, como por exemplo, passear de mãos dadas, trocar beijos e carinhos, assim como outras afabilidades no tratamento.
Ao deparar com a rarefação dos carinhos e das delicadezas, anteriormente presentes na vida dos casais, pode-se achar que o relacionamento conjugal está fadado à mesma rotina de outros – muitos dos quais não podem nos servir de modelo. No entanto, não podemos permitir que os problemas e as insatisfações manifestadas, roubem de nós a pessoa amada. O descaso às queixas do cônjuge, acabará por extinguir da vida do casal, aquilo que os uniu – o amor.
Aprendendo a conviver
Tentar acostumar-se com a situação, ridicularizá-la ou responder com sarcasmo ao que foi relatado, apenas provoca feridas e pode provocar consequências desastrosas para aqueles que, até pouco tempo, eram cúmplices em seus propósitos. Portanto, uma vez conhecidos os entraves da convivência, não podemos nos comprometer somente com as promessas de mudança, pois essas precisam ser assumidas com atitudes.
Assim, revigorados pela disposição em voltarmos a ser especiais ao outro, evitaremos que os muros das superficialidades e do individualismo surjam no campo dos sentimentos, nos quais paredes jamais podem existir.

Fonte:Notícias Católicas Por Dado Moura

Palavras de Deus:Evangelho do dia 16/01/2018

Evangelho (Mc 2,23-28): Certo sábado, Jesus estava passando pelas plantações de trigo, e os discípulos começaram a abrir caminho, arrancando espigas. Os fariseus disseram então a Jesus: «Olha! Por que eles fazem no dia de sábado o que não é permitido?». Ele respondeu: «Nunca lestes o que fez Davi quando passou necessidade e teve fome, e seus companheiros também? Ele entrou na casa de Deus, no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote, comeu os pães da oferenda, que só os sacerdotes podem comer, e ainda os deu aos seus companheiros!». E acrescentou: «O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Deste modo, o Filho do Homem é Senhor também do sábado».

Foto:Google Imagens


sábado, 13 de janeiro de 2018

COMO SABER SE O SONHO É REVELAÇÃO DE DEUS - (Deus Fala Através de Sonhos...



Fonte:Amovoceemcristo.

Palavras de Deus:Evangelho do dia 13/12/2018

Evangelho (Mc 2,13-17): Outra vez, Jesus saiu para a beira do mar. Toda a multidão ia até ele, e ele os ensinava. Ao passar, viu Levi, o filho de Alfeu, sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: «Segue-me!» Ele se levantou e seguiu-o. Enquanto estava à mesa na casa de Levi, muitos publicanos e pecadores puseram-se à mesa com Jesus e seus discípulos. Pois eram muitos os que o seguiam. Os escribas, que eram fariseus, vendo que ele comia com os pecadores e os publicanos, disseram aos discípulos de Jesus: «Por que ele come com os publicanos e os pecadores?». Tendo ouvido, Jesus respondeu-lhes: «Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes. Não é a justos que vim chamar, mas a pecadores».

Foto:Google Imagens

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Pastor John Piper pondera que esfriamento do amor no casamento não é razão para divórcio

Muitos casamentos celebrados a partir de um sentimento apaixonado terminam em divórcio quando a chama que unia o casal se esfria. No entanto, para o pastor, teólogo e escritor John Piper, essa circunstância não é uma justificativa válida para pôr fim à união.
As declarações de John Piper foram feitas em um podcast do projeto Desiring God, após um dos ouvintes pedir uma sugestão de abordagem para o caso de seu filho. “Estou totalmente perplexo. Não entendo por que ele se sente infeliz, mas ele diz que ele já ‘não está mais apaixonado por sua esposa. O que você diria a alguém que ‘não está mais apaixonado por sua esposa’? Isso seria mesmo motivo de divórcio?”, questionou.
Nesse contexto, Piper afirmou que o esfriamento da relação não é motivo para o divórcio, pois o sentimento oscila de intensidade ao longo da vida, e como a paixão não é o único pilar que sustenta o casamento, não deve ser o termômetro de uma decisão tão severa.
“A meu ver, é quase ridículo pensar que vamos nos manter ‘apaixonados’ na mesma intensidade durante 60 anos, assim como nos sentíamos no início do relacionamento”, disse o pastor.
“Em uma relação entre dois pecadores forçados a viver tão próximos como casados, é ingenuidade pensar que toda fase será de intenso calor, doçura e romance sexual. Isso é simplesmente o contrário de quase toda a história do mundo e o contrário de toda maquiagem da natureza humana caída”, acrescentou Piper.
A manutenção da união, segundo o pastor, depende muito mais de “manter a aliança” e a “promessa de manter” assumida no momento da celebração do que “estar sempre apaixonado”: “Seja um homem ou uma mulher de palavra, um homem ou uma mulher que mantenham os votos comprometidos, um homem ou uma mulher de caráter. É disso que se trata”, asseverou Piper.
“O casamento é o relacionamento mais difícil de permanecer, mas também é aquele que promete alegrias gloriosas, únicas e duradouras para aqueles que têm a coragem de manter sua aliança”, recapitulou.

Psicologia

O portal The Christian Post noticiou o conselho de Piper sobre o assunto pontuando que a visão do pastor está alinhada a um artigo da revista Psychology Today publicado em 2013, que aponta que nos últimos anos “o fim da paixão” tornou-se o principal motivo para os casais se divorciarem.
“O motivo número um na lista das portas de saída do casamento costumava ser o adultério. As infidelidades pareciam exigir que um casal desistisse de seu relacionamento. A cura de uma infidelidade agora parece possível para mais casais”, observou o texto. “Ao mesmo tempo, o esfriamento do amor está sendo visto cada vez mais seriamente com o crescimento aparente, agora se classificando acima das causas mais dramáticas do divórcio, como o abuso físico, mau comportamento e preocupações financeiras”, acrescentou.
Salientando que essa oscilação do sentimento não deve ser vista como uma “sentença de morte para um relacionamento”, a revista citava ainda que casamentos de longo prazo são “como uma sanfona que se abre e se fecha, oscilando entre maior proximidade e períodos de distância” do casal.
“A chave é estar atento aos sinais de distância excessiva e fazer algo para trazer um retorno de conexão. Normalmente, os casais podem fazer isso por conta própria, se não, alguma forma de aconselhamento pode ajudar”, concluiu o artigo.
Fonte:Gospel Mais 

Qual é a importância de viver a maturidade na oração?

Como deve ser a nossa oração? Orar com poder não quer dizer que nós sejamos poderosos; orar com poder é orar de forma tal, que deixemos de atrapalhar Deus, quando Ele faz Suas vontades em nossa vida.
Os discípulos de Jesus aproximaram-se d’Ele, da mesma forma que nos aproximamos d’Ele hoje: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11,1). Esse pedido nasceu da admiração deles, ao vê-Lo orando. Os discípulos se deram conta de que, não sabiam como orar, e pediram ao Senhor que os ensinasse.
Jesus se fez homem para nos ensinar o que é ser humano; porque não sabemos ser gente, ser humanos. Quando olhamos para o ser humano, vemos uma tarefa, uma missão: realizar os sonhos de Deus em sua vida. O Senhor nos criou com uma missão, um projeto, Ele se fez Homem para mostrar o que é ser homem.
É importante nos darmos conta de que fomos escolhidos por Deus e não viemos a este mundo por acaso. Existe um sonho de Pai, um projeto de Deus para nós, por isso, nossa primeira atitude deve ser a de nos esforçarmos para nos adequar a esse projeto divino.
A oração do Pai-Nosso
Jesus nos ensina a oração do Pai-Nosso em duas passagens, mas, em Lucas 11, ela está em uma forma mais abreviada: “Quando orardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o Vosso nome, venha o Vosso Reino’”. Aqui já acontece uma revolução, algo extraordinário, o Senhor nos ensina a orar ao Pai para realizarmos o Reino d’Ele, o reinado de Deus em nossa vida.
No início, isso é um esforço humano, mas Deus nos visita e concede o dom, a graça de orar. Não somos nós, mas é Cristo que ora em nós pelo Seu Espírito. A Palavra diz que, o Senhor reza constantemente, como se vê no Evangelho de Marcos, quando Ele estava no Horto das Oliveiras: “Não seja feita a minha, mas a Tua vontade”. Para que isso aconteça, é preciso o conhecimento a respeito do querigma, ou seja, o primeiro anúncio do amor de Deus, da necessidade de renunciar ao pecado e buscar a conversão.
Os perigos da oração pagã
A oração pagã é diferente: nela, as pessoas perguntam qual é vontade delas e não a de Deus. Um exemplo de oração pagã moderna é o livro “O Segredo”. Nele, há puro paganismo, milhões de pessoas estão caindo nesse erro. A obra fala da lei da atração: se desejamos as coisas boas, estas acontecem, mas se desejamos as ruins, elas também acontecem. Segundo a autora, é preciso desejar intensamente aquilo que se quer. Sobretudo, são universitários e pessoas com um grau de cultura, que o estão adquirindo. São materialismo e paganismo disfarçados, os preceitos contidos nele são enganosos. Ela consegue nos enganar, porque mexe com o pecado original em nós: queremos ocupar o lugar de Deus em nossa vida. Tantas pessoas morrendo de fome na África (…). Será que essas pessoas não desejam comida?
Está faltando maturidade para compreender o que é a vida humana. Não podemos ser infantis e achar que, a nossa vontade é o melhor para nós. O pagão age como os profetas de Baal, os quais clamam por aquilo que desejam; já o cristão expressa o desejo de fazer a vontade de Deus. Se Cristo é nosso Mestre e Senhor, quem somos nós para achar que a nossa oração vai ser uma coisa fácil? Muitas vezes, fazer a vontade d’Ele é um verdadeiro “parto”, ou seja, doloroso, mas é sempre o melhor para nós. Mesmo que essa vontade nos assuste, mesmo que vejamos uma cruz, sabemos que por trás dela está a ressurreição para nós.
Nós estamos prontos para fazer a vontade de Deus? Façamos com que o nosso coração entre em sintonia com ela (vontade de Deus). Deus é o oleiro que modela o barro. Temos que parar de nos comportarmos como se fôssemos criadores.
Por Padre Paulo Ricardo

Fonte:Notícias Católicas

Palavras de Deus:Evangelho do dia 11/01/2018


Evangelho (Mc 1,40-45): Um leproso aproximou-se de Jesus e, de joelhos, suplicava-lhe: «Se queres, tens o poder de purificar-me!». Jesus encheu-se de compaixão, e estendendo a mão sobre ele, o tocou, dizendo: «Eu quero, fica purificado». Imediatamente a lepra desapareceu, e ele ficou purificado. Jesus, com severidade, despediu-o e recomendou-lhe: «Não contes nada a ninguém! Mas vai mostrar-te ao sacerdote e apresenta, por tua purificação, a oferenda prescrita por Moisés. Isso lhes servirá de testemunho”.

Ele, porém, assim que partiu, começou a proclamar e a divulgar muito este acontecimento, de modo que Jesus já não podia entrar, publicamente, na cidade. Ele ficava fora, em lugares desertos, mas de toda parte vinham a ele».

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 10/01/2018

Evangelho (Mc 1,29-39): Logo que saíram da sinagoga, foram com Tiago e João para a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e logo falaram dela a Jesus. Ele aproximou-se e, tomando-a pela mão, levantou-a; a febre a deixou, e ela se pôs a servi-los.

Ao anoitecer, depois do pôr do sol, levavam a Jesus todos os doentes e os que tinham demônios. A cidade inteira se ajuntou à porta da casa. Ele curou muitos que sofriam de diversas enfermidades; expulsou também muitos demônios, e não lhes permitia falar, porque sabiam quem ele era.

De madrugada, quando ainda estava bem escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele orava. Simão e os que estavam com ele se puseram a procurá-lo. E quando o encontraram, disseram-lhe: «Todos te procuram». Jesus respondeu: «Vamos a outros lugares, nas aldeias da redondeza, a fim de que, lá também, eu proclame a Boa Nova. Pois foi para isso que eu saí».E foi proclamando nas sinagogas por toda a Galiléia, e expulsava os demônios.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 09/01/2018

Evangelho (Mc 1,21-28): Entraram em Cafarnaum. No sábado, Jesus foi à sinagoga e pôs-se a ensinar. Todos ficaram admirados com seu ensinamento, pois ele os ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas. Entre eles na sinagoga estava um homem com um espírito impuro; ele gritava: «Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: o Santo de Deus!». Jesus o repreendeu: «Cala-te, sai dele!». O espírito impuro sacudiu o homem com violência, deu um forte grito e saiu.

Todos ficaram admirados e perguntavam uns aos outros: «Que é isto? Um ensinamento novo, e com autoridade: ele dá ordens até aos espíritos impuros, e eles lhe obedecem!». E sua fama se espalhou rapidamente por toda a região da Galileia.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 08/01/2018

Evangelho (Mc 1,7-11): Ele proclamava: «Depois de mim vem aquele que é mais forte do que eu. Eu nem sou digno de, abaixando-me, desatar a correia de suas sandálias. Eu vos batizei com água. Ele vos batizará com o Espírito Santo». Naqueles dias, Jesus veio de Nazaré da Galiléia e foi batizado por João, no rio Jordão. Logo que saiu da água, viu o céu rasgar-se e o Espírito, como pomba, descer sobre ele. E do céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho amado; em ti está meu pleno agrado».


Foto:Google Imagens

sábado, 6 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 07/07/2018

Evangelho (Mt 2,1-12): Depois que Jesus nasceu na cidade de Belém da Judéia, na época do rei Herodes, alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, perguntando: «Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo». Ao saber disso, o rei Herodes ficou alarmado, assim como toda a cidade de Jerusalém. Ele reuniu todos os sumos sacerdotes e os escribas do povo, para perguntar-lhes onde o Cristo deveria nascer. Responderam: «Em Belém da Judéia, pois assim escreveu o profeta: «E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um príncipe que será o pastor do meu povo, Israel».

Então Herodes chamou, em segredo, os magos e procurou saber deles a data exata em que a estrela tinha aparecido. Depois, enviou-os a Belém, dizendo: «Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo».

Depois que ouviram o rei, partiram. E a estrela que tinham visto no Oriente ia à frente deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. Ao observarem a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, passando por outro caminho.

Palavras de Deus:Evangelho do dia 06/01/2018

Evangelho (Mc 1,6-11): Ele proclamava: «Depois de mim vem aquele que é mais forte do que eu. Eu nem sou digno de, abaixando-me, desatar a correia de suas sandálias. Eu vos batizei com água. Ele vos batizará com o Espírito Santo». Naqueles dias, Jesus veio de Nazaré da Galiléia e foi batizado por João, no rio Jordão. Logo que saiu da água, viu o céu rasgar-se e o Espírito, como pomba, descer sobre ele. E do céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho amado; em ti está meu pleno agrado».

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 05/01/2018

Evangelho (Jn 1,43-51): No dia seguinte, ele decidiu partir para a Galiléia e encontrou Filipe. Jesus disse a este: «Segue-me»! (Filipe era de Betsaida, a cidade de André e de Pedro). Filipe encontrou-se com Natanael e disse-lhe: «Encontramos Jesus, o filho de José, de Nazaré, aquele sobre quem escreveram Moisés, na Lei, bem como os Profetas». Natanael perguntou:«De Nazaré pode sair algo de bom?» Filipe respondeu: «Vem e vê»!

Jesus viu Natanael que vinha ao seu encontro e declarou a respeito dele: «Este é um verdadeiro israelita, no qual não há falsidade»! Natanael disse-lhe: «De onde me conheces?» Jesus respondeu: «Antes que Filipe te chamasse, quando estavas debaixo da figueira, eu te vi». Natanael exclamou: «Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel!» Jesus lhe respondeu: «Estás crendo só porque falei que te vi debaixo da figueira? Verás coisas maiores que estas”. E disse-lhe ainda: «Em verdade, em verdade, vos digo: vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem!»

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Palavra de Deus:Evangelho do dia 04/01/2018

Evangelho (Jn 1,35-42): No dia seguinte, estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos. E, avistando Jesus que ia passando, disse: Eis o Cordeiro de Deus. Os dois discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus. Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, perguntou-lhes: Que procurais? Disseram-lhe: Rabi (que quer dizer Mestre), onde moras? Vinde e vede, respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia. Era cerca da hora décima. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido João e que o tinham seguido. Foi ele então logo à procura de seu irmão e disse-lhe: Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo). Levou-o a Jesus, e Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas (que quer dizer pedra).

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Palavras de Deus:Evangelho do dia 03/01/2018

Evangelho (Jn 1,29-34): No dia seguinte, João viu que Jesus vinha a seu encontro e disse: «Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo. É dele que eu falei: ‘Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque antes de mim ele já existia’! Eu também não o conhecia, mas vim batizar com água para que ele fosse manifestado a Israel”. João ainda testemunhou: «Eu vi o Espírito descer do céu, como pomba, e permanecer sobre ele. Pois eu não o conhecia, mas aquele que me enviou disse-me: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, é ele quem batiza com o Espírito Santo’. Eu vi, e por isso dou testemunho: ele é o Filho de Deus!».