sexta-feira, 24 de junho de 2016

Temor e Obediência


Ter temor não significa ser obediente. A obediência é uma atitude, o temor é um sentimento. Sentimentos não revelam nosso caráter. Atitudes, sim!

Por isso, é necessário sermos criteriosos nas escolhas das amizades que nos acompanharão na caminhada com Deus. Mal escolhidas, elas podem nos afastar Dele. Contudo, tementes e obedientes a Ele, certamente esses amigos nos auxiliarão, orientarão, ampararão, abençoarão.

Contrariando o princípio da filosofia chinesa conhecido como Yin Yang (em todo bem há um pouco de mal e em todo mal há um pouco de bem), a Bíblia expressa claramente que não há comunhão entre as trevas e a luz (2Coríntios 6.14). Na colheita, os frutos ruins são lançados fora, eternamente distantes dos bons (Mateus 7.19). O velho homem morre para dar lugar ao que é nascido de Deus (Efésios 4.22-24).

Não é que devemos desprezar aquelas pessoas mais fracas ou aquelas que andam distantes do Senhor, mas devemos ter a certeza que árvores ruins não podem dar bons frutos (Mateus 7:17-18). Além disso, “as más companhias corrompem os bons costumes” (1Coríntios 15.33). O que é doce pode até ser misturado com o amargo mas, inevitavelmente, um alterará o sabor do outro. O fruto podre pode até ficar no mesmo cesto que os demais mas, inevitavelmente, transferirá seus fungos e bactérias decompositores para os frutos sadios.

Por isso, com sabedoria, humildade e sinceridade, amemos e busquemos caminharmos com aqueles que temem e obedecem ao Senhor, pois são eles que, verdadeiramente, se parecem com Cristo.





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